Em comentário publicado em seu programa (The Ben Shapiro Show), o comentarista político e jornalista Ben Shapiro criticou a ONU por declarações contra o reconhecimento, pelos Estados Unidos, da cidade de Jerusalém como a capital do Estado de Israel, e contra a mudança da embaixada americana para a cidade sagrada. Shapiro argumenta que a ONU se omite de emitir quaisquer resoluções contra ditaduras genocidas como a da China ou da Coreira do Norte - que, até hoje, possuem redes de campos de concentração para opositores políticos - ou contra regimes e movimentos autoritários ou terroristas do Oriente Médio. Shapiro mencionou que a ONU "jamais se pronunciou contra as ditaduras árabes, ou contra o Hamas e o Fatah [movimentos antissemitas terroristas ativos na região do Levante]".
Ben Shapiro questiona: "por que nós deveríamos nos preocupar com o que a ONU tem a dizer sobre a embaixada? Por que deveríamos nos preocupar com as críticas da Venezuela - país onde as pessoas estão comendo cães para não morrer de fome? Por que deveríamos nos preocupar com uma organização internacional que reúne 57 países islâmicos que odeiam o povo judeu? Você não irá encontrar maior concentração de vilões e de escória do que na Assembléia Geral da ONU. Eu acho que os prédios da ONU seriam mais bem-utilizados se fossem locais de asilo para as pessoas que fogem como exilados dos lixos de países que fazem parte dessa organização".
Shapiro acrescenta que "a ONU sempre manteve uma postura antissemita" - o jornalista informa que a organização,enquanto jamais emitiu uma resoluçao contra organizações terroristas antissemitas como o Fatah ou o Hamas, produziu dezenas de atos contra o Estado de Israel. Ben Shapiro comenta que o Conselho de Direitos Humanos da ONU jamais "produziu um resolução contra a China, uma ditadura comunista repressiva". Todavia, de acordo com o jornalista, "desde sua criação, em 2006, até 2016, o Conselho de Direitos Humanos adotou 135 resoluções criticando países. Quantas foram contra Israel? 68. Literalmente, a metade de todas as resoluções sobre direitos humanos da ONU".
O comentarista também denuncia a cumplicidade da organização para com regimes totalitários como o venezuelano, que não seria visado pela ONU, enquanto a maior parte das críticas é destinada à única democracia do Oriente Médio. Shapiro também destaca a falta de proporcionalidade no trabalho da organização, que, para ele, deveria se concentrar em abusos muito mais graves, como os cometidos pelo regime norte-coreano, classificado pelo periodista como "um campo de concentração gigante, um país-prisão".
Veja na íntegra - comentário de Ben Shapiro sobre posicionamento da ONU contra reconhecimento de Jerusalém como a capital do Estado de Israel pelo governo dos EUA. Legendas em português disponibilizadas pela página Embaixada da Resistência:
Mais sobre o tema - comentário da rede InfoWars sobre reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel pelo governo dos Estados Unidos:
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