De acordo com o jornalista Felipe Moura Brasil, João Dória, prefeito de São Paulo, conta com pouco apoio do PSDB para uma futura candidatura à Presidência da República - o político estaria sendo isolado por figuras tradicionais do partido, que tentam se manter ligadas à ideologia original da organização, associada aos conceitos teóricos da Segunda Internacional Socialista (reformista, em oposição à ideologia da Terceira Internacional, comunista, que encontra mais apoio em partidos como o PT e o PC do B). Dória está, conforme Moura Brasil, procurando concorrer em 2018 como "o candidato anti-establishment", mas que não se compromete com posicionamentos claros de direita, como o líder conservador Jair Bolsonaro.
O colunista afirma que Dória ficou, de sexta-feira até sábado, em Paris, e teve como anfitrião o economista Jacques Attali, "ideólogo do novo presidente francês, Emmanuel Macron. Macron venceu as eleições na França com um discurso de centro, posando de alternativa aos tradicionais partidos, socialista e republicano. O prefeito de São Paulo se inspira e copia algumas posturas dele, para construir uma candidatura à Presidência, com verniz anti-establishment, ocupando um lugar que não é, exatamente, o do partido tucano".
Moura Brasil destaca que o Partido Social-Democrata recusa, até o momento, a hipótese de lançar Dória como presidenciável. O candidato tem mostrado, até o momento, um posicionamento mais favorável às idéias liberais, em economia, enquanto a sigla sempre se manteve próxima de preceitos keynesianos, socialistas ou mesmo demonstrou franco apoio a organizações de extrema-esquerda, como o MST - como, por exemplo, em julho 2000, quando o governo de Fernando Henrique Cardoso autorizou a liberação de 2,1 bilhões de reais para iniciativas do grupo, como noticiado pelos veículos Folha de são Paulo e Radiobras, no dia 4 daquele mês. O PSDB teria a intenção de, ao invés de lançar o "liberal" Dória, promover a candidatura de Alckmin, personagem tradicional da sigla. Apesar do suposto posicionamento de "direita", João Dória é acusado, pelo movimento conservador, de defender políticas como o desarmamento e o aborto, bandeiras consideradas típicas dos partidos de esquerda.
Felipe Moura Brasil destaca que uma possível candidatura de Dória encontra mais apoio em partidos como o DEM: "além deste, PSD, PMDB e PPS vão pressionar o PSDB para que o prefeito seja o escolhido pela legenda, em 2018, em detrimento de Geraldo Alckmin".
O colunista afirma que Dória ficou, de sexta-feira até sábado, em Paris, e teve como anfitrião o economista Jacques Attali, "ideólogo do novo presidente francês, Emmanuel Macron. Macron venceu as eleições na França com um discurso de centro, posando de alternativa aos tradicionais partidos, socialista e republicano. O prefeito de São Paulo se inspira e copia algumas posturas dele, para construir uma candidatura à Presidência, com verniz anti-establishment, ocupando um lugar que não é, exatamente, o do partido tucano".
Moura Brasil destaca que o Partido Social-Democrata recusa, até o momento, a hipótese de lançar Dória como presidenciável. O candidato tem mostrado, até o momento, um posicionamento mais favorável às idéias liberais, em economia, enquanto a sigla sempre se manteve próxima de preceitos keynesianos, socialistas ou mesmo demonstrou franco apoio a organizações de extrema-esquerda, como o MST - como, por exemplo, em julho 2000, quando o governo de Fernando Henrique Cardoso autorizou a liberação de 2,1 bilhões de reais para iniciativas do grupo, como noticiado pelos veículos Folha de são Paulo e Radiobras, no dia 4 daquele mês. O PSDB teria a intenção de, ao invés de lançar o "liberal" Dória, promover a candidatura de Alckmin, personagem tradicional da sigla. Apesar do suposto posicionamento de "direita", João Dória é acusado, pelo movimento conservador, de defender políticas como o desarmamento e o aborto, bandeiras consideradas típicas dos partidos de esquerda.
Felipe Moura Brasil destaca que uma possível candidatura de Dória encontra mais apoio em partidos como o DEM: "além deste, PSD, PMDB e PPS vão pressionar o PSDB para que o prefeito seja o escolhido pela legenda, em 2018, em detrimento de Geraldo Alckmin".
Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute uma possível candidatura de João Dória, como um "presidenciável independente":
Nenhum comentário :
Postar um comentário