Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann discutiu as declarações do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, sobre possíveis crimes de falsidade ideológica cometidos por executivos da empresa JBS, durante delações dos mesmos para a Operação Lava Jato. Os executivos poderiam ter omitido informações ou até mentido a respeito dos dados divulgados ao Judiciário, no acordo de delação premiada que efetivamente os isentou de uma condenação à prisão.
De acordo com a colunista, "Rodrigo Janot afirmou que irá pedir investigação dos áudios de Joesley Batista e de Wesley Batista, executivos da JBS, para saber se eles omitiram ou mentiram, para a procuradoria geral da república, no acordo de delação 'ultra'-premiada". Hasselmann argumenta que, caso haja comprovação de fraude no acordo, os empresários poderão enfrentar uma condenação, e que as novas investigações podem criar uma situação grave até mesmo para o Procurador-Geral da República: "o resumo é: para Janot, 'a casa caiu'. A mesma coisa vale para Marcelo Miller, braço direito de Janot [Miller poderá ser investigado por crime de improbidade - há suspeita de favorecimento dos executivos que foram isentos de qualquer punição, nos acordos]".
Joice Hasselmann afirma que "o acordo com a JBS só ajudou criminosos. Os executivos foram beneficiados, claramente, em relação ao que foi praticado em outros acordos, com outros delatores. Quantas vezes o próprio Janot saiu em defesa dessa delação indecente, que ele estabeleceu? Qualquer pessoa poderia facilmente perceber que esse acordo foi uma 'malandragem', um acordo com bandidos, para privilegiar o crime. Foi dizer: 'o crime compensa'. Agora, após o impacto negativo criado por essa situação, o procurador diz que 'vai investigar porque parece haver omissão', ou porque 'parece haver mentiras' na delação". A jornalista critica o acordo, destacando que os beneficiados são ligados a "1.800 criminosos, se esta parte do que ele disse for verdade".
Os áudios dos executivos, divulgados recentemente, segundo a colunista, conteriam informações graves que poderiam derrubar até mesmo ministros da mais alta instância do Poder Judiciário do Brasil, o Supremo Tribunal Federal. Apesar da seriedade do tema abordado no arquivo, o áudio, para Hasselmann, "não é conclusivo. Há mais informações que devem circular em breve, envolvendo outros ministros".
De acordo com a colunista, "Rodrigo Janot afirmou que irá pedir investigação dos áudios de Joesley Batista e de Wesley Batista, executivos da JBS, para saber se eles omitiram ou mentiram, para a procuradoria geral da república, no acordo de delação 'ultra'-premiada". Hasselmann argumenta que, caso haja comprovação de fraude no acordo, os empresários poderão enfrentar uma condenação, e que as novas investigações podem criar uma situação grave até mesmo para o Procurador-Geral da República: "o resumo é: para Janot, 'a casa caiu'. A mesma coisa vale para Marcelo Miller, braço direito de Janot [Miller poderá ser investigado por crime de improbidade - há suspeita de favorecimento dos executivos que foram isentos de qualquer punição, nos acordos]".
Joice Hasselmann afirma que "o acordo com a JBS só ajudou criminosos. Os executivos foram beneficiados, claramente, em relação ao que foi praticado em outros acordos, com outros delatores. Quantas vezes o próprio Janot saiu em defesa dessa delação indecente, que ele estabeleceu? Qualquer pessoa poderia facilmente perceber que esse acordo foi uma 'malandragem', um acordo com bandidos, para privilegiar o crime. Foi dizer: 'o crime compensa'. Agora, após o impacto negativo criado por essa situação, o procurador diz que 'vai investigar porque parece haver omissão', ou porque 'parece haver mentiras' na delação". A jornalista critica o acordo, destacando que os beneficiados são ligados a "1.800 criminosos, se esta parte do que ele disse for verdade".
Os áudios dos executivos, divulgados recentemente, segundo a colunista, conteriam informações graves que poderiam derrubar até mesmo ministros da mais alta instância do Poder Judiciário do Brasil, o Supremo Tribunal Federal. Apesar da seriedade do tema abordado no arquivo, o áudio, para Hasselmann, "não é conclusivo. Há mais informações que devem circular em breve, envolvendo outros ministros".
Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta possíveis novas investigações sobre fraudes nas delações dos executivos da JBS:
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