sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Revista Scientific American afirma que pode estar ocorrendo um "resfriamento global"

De acordo com reportagem divulgada ontem no veículo de comunicação norte-americano World Net Daily, o periódico Scientific American - uma das maiores revistas internacionais em jornalismo científico - divulgou artigo alegando que é possível, atualmente, a ocorrência de um "resfriamento global", e que esse fenômeno seria consequência de ações humanas. O texto da Scientific American foi disponibilizado no último dia 22, sob o título Cleaning Up Air Pollution May Strengthen Global Warming.

O portal World Net Daily destaca a contradição entre o discurso massivo anterior, da comunidade científica, sobre o "aquecimento global", e o atual, que sugere a existência do "resfriamento global". Ambos os efeitos são, de acordo com os defensores dessas hipóteses, consequências diretas da ação humana, em particular, dos resultados da produção agropecuária, industrial e do uso de combustíveis fósseis (principalmente em veículos automotores). Conforme o site jornalístico, "no dia 22 de janeiro, um artigo online da Scientific American afirma que parte da poluição criada por ações humanas na realidade está impedindo que possamos sentir os resultados de outras emissões lançadas no ar [que causariam o aquecimento global]. A poluição da atmosfera está tendo consequências inesperadas".

A reportagem do World Net Daily dá ênfase ao trecho veiculado pela Scientific American em que consta que "os esforços internacionais para 'limpar o ar', na realidade, pode provocar aumentos no aquecimento, assim como outros resultados". Este trecho da reportagem é da autoria de Chelsea Harvey, colaboradora da Scientific American. O periódico de jornalismo científico acrescentou que pesquisadores ainda tentam quantificar os impactos do resfriamento global ou da emissão de CO2 nas mudanças climáticas.

Críticos da hipótese de aquecimento global afirmam que o discurso não condiz com a realidade, e que a Terra, de fato, se tornou mais fria, nos últimos anos - a mudança na temperatura não teria, de acordo com esses críticos, qualquer relação com emissões de CO2 pela produção industrial ou por veículos. Personalidades como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também sugerem que o discurso do aquecimento global é empregado para justificar a ampliação da influência da burocracia internacional ligada à ONU, que tenta sugerir até mesmo a criação de um "imposto mundial", que serviria para sustentar "ações internacionais" destinadas à prevenção de mudanças climáticas.

Mais sobre o tema - vídeo da Prager University sobre as mudanças climáticas, com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



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