Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 17, o deputado e policial federal Eduardo Bolsonaro comentou a legislação sobre legítima defesa em vigor nos Estados Unidos e os acontecimentos políticos recentes na Venezuela. Na opinião do legislador, "é o livre acesso às armas de fogo que garante que a população não fique sob o controle de um governo autoritário". Eduardo Bolsonaro é um dos principais apoiadores do projeto de lei 3722 de 2012, que quer devolver aos cidadãos brasileiros o direito à legítima defesa armada.
O vídeo publicado por Eduardo Bolsonaro foi motivado pelos recentes acontecimentos na Venezuela - o país latino-americano passa por uma grave crise econômica, e por ondas de violência protagonizada pelo regime marxista de Nicolás Maduro. O Estado socialista, neste mês, assssinou o líder oposicionista Óscar Pérez. Bolsonaro, bem como outros líderes do movimento conservador brasileiro, destacam que a população venezuelana foi submetida a uma lei de desarmamento pouco antes da intensificação da violência da ditadura socialista - a lei de controle de armas da Venezuela é ainda mais rigorosa do que o "Estatuto do Desarmamento", colocado em vigor no Brasil pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Sobre a importância do direito à legítima defesa, Bolsonaro afirma: "nos Estados Unidos, logo após a independência, foi aprovada a famosa segunda emenda à Constituição. No Século XVIII, o que pensaram os Founding Fathers (os criadores dos Estados Unidos)? Eles pensaram: 'como nós podemos agir para que nunca mais em nossa História surja um poder autoritário [como a monarquia absolutista inglesa] ou um ditador em nosso país?' A resposta a esse questionamento foi a segunda emenda. Ela não garante apenas o livre acesso às armas de fogo - ela garante o direito de formar milícias para combater um governo autoritário".
O vídeo publicado por Eduardo Bolsonaro foi motivado pelos recentes acontecimentos na Venezuela - o país latino-americano passa por uma grave crise econômica, e por ondas de violência protagonizada pelo regime marxista de Nicolás Maduro. O Estado socialista, neste mês, assssinou o líder oposicionista Óscar Pérez. Bolsonaro, bem como outros líderes do movimento conservador brasileiro, destacam que a população venezuelana foi submetida a uma lei de desarmamento pouco antes da intensificação da violência da ditadura socialista - a lei de controle de armas da Venezuela é ainda mais rigorosa do que o "Estatuto do Desarmamento", colocado em vigor no Brasil pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Sobre a importância do direito à legítima defesa, Bolsonaro afirma: "nos Estados Unidos, logo após a independência, foi aprovada a famosa segunda emenda à Constituição. No Século XVIII, o que pensaram os Founding Fathers (os criadores dos Estados Unidos)? Eles pensaram: 'como nós podemos agir para que nunca mais em nossa História surja um poder autoritário [como a monarquia absolutista inglesa] ou um ditador em nosso país?' A resposta a esse questionamento foi a segunda emenda. Ela não garante apenas o livre acesso às armas de fogo - ela garante o direito de formar milícias para combater um governo autoritário".
Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro argumenta que legislação americana para legítima defesa é ferramenta para manutenção da democracia e combate a grupos políticos com intenções autoritárias:
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