Jesse Hughes, um dos sobreviventes do massacre realizado em Paris em novembro do ano passado, na sala de espetáculos Bataclan, afirmou que, apesar da severa lei de controle de armas existente na França, "o desarmamento não foi capaz de impedir uma única morte", durante os ataques nos quais militantes da organização terrorista Estado Islâmico tiraram as vidas de 130 pessoas e feriram mais de 350, utilizando rifles AK-47 que foram trazidos ilegalmente para o país da Europa Ocidental. Jesse Hughes, nascido nos Estados Unidos, é vocalista no grupo Eagles of Death Metal, que se apresentava enquanto os terroristas começaram a realizar os assassinatos na capital francesa. A notícia foi veiculada pelo site jornalístico World Net Daily.
Jesse Hughes, sobrevivente do massacre de Paris Imagem: NBC News |
Hughes criticou a política desarmamentista do governo francês enquanto, nos Estados Unidos, a administração Obama procura implantar leis mais severas para restringir o acesso dos cidadãos ordeiros às armas de fogo. Obama é acusado de alterar as leis dos Estados Unidos e de violar a Constituição Americana através de "executive orders" - decretos do executivo que possuem poder de lei. No ataque realizado com armas trazidas à França ilegalmente, apesar dos esforços do governo na tentativa de impedir ações criminosas, apenas na casa de show, 89 pessoas foram assassinadas pelos extremistas.
Em entrevista à rede de televisão francesa iTélé, Jesse Hughes afirmou: "as suas leis francesas de controle de armas foram capazes de prevenir uma única morte? E se qualquer pessoa for capaz de dizer que 'sim', eu gostaria de ouvir essa resposta, porque eu sinceramente acho que ela está errada. A única coisa que foi capaz de impedir mais assassinatos foram alguns dos homens mais corajosos que eu já vi em toda a minha vida irem enfrentar os terroristas face a face, desafiando a morte, usando suas armas de fogo para proteger outras pessoas".
Conforme o portal World Net Daily, Jesse Hughes sempre foi um defensor do direito constitucional à posse e porte de armas de fogo para legítima defesa, e, depois do incidente em uma país que, supostamente, proibiria a compra dos fuzis utilizados no crime (o que não impediu a entrada das armas AK-47 em território francês, ilegalmente), o vocalista veio à público para reafirmar suas convicções sobre a importância da lei.
Hughes ainda declarou: "Eu sei que pessoas vão discordar de mim, mas parece que Deus fez homens e mulheres, o direito à legítima defesa, naquela noite, poderia ter feito todos iguais em força. Eu acho que a única coisa que aquele evento mudou, na minha opinião, é que, até que ninguém mais tenha armas, todos devem ter o direito de tê-las".
Poucos semanas atrás, conforme o WND, Donald Trump, candidato à presidência dos EUA, declarou que "quando olhamos para Paris, - sabemos que a França possui uma das leis de controle de armas mais rigorosas do mundo - constatamos que nenhum dos cidadãos tinha armas, exceto os terroristas. Nenhuma das pessoas que foram friamente assassinadas tinha uma arma" para se defender. Trump acrescenta: "os criminosos estavam apenas atirando nas pessoas indefesas, até que a polícia entrou em cena, disparou contra os terroristas e finalmente conseguiu matá-los. Você pode dizer o que quiser, mas se algumas das pessoas assassinadas na plateia tivessem a chance de se defender, se tivessem o direito à posse e porte para legítima defesa, a situação teria sido muito, muito diferente".
Após os atentados no Bataclan,houve uma manifestação dos franceses contra a invasão islâmica, terrorismo islamico etc mas,ao mesmo tempo houve outro grupo de franceses que apoiou os refugiados, os muçulmanos terroristas.... Enquanto houver divisão, falta de nacionalismo e governo incompetente a França não se erguerá.Temos um ditado aqui no Brasil: cada macaco no seu galho, ou seja, muçulmano em país muçulmano e França para os franceses. E quando falo franceses quero dizer franceses de verdade pq filhos de muçulmanos nascido na França, são falsos franceses, pois colocam a fé islâmica a frente do seu país.
ResponderExcluirO grande problema, na minha opinião, é a tentativa de impor a religião islâmica ao ocidente. Toda essa campanha é patrocinada pelo lobby bilhonário dos regimes da Arábia Saudita, Qatar e companhia, e os países da Europa Ocidental (os governos, quero dizer) parecem ter sidos comprados por essa gente. Virou uma espécie de "colonialismo islâmico"
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