quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Vítima de ataques sexuais cometidos por gangues islâmicas é chamada de "racista" após identificar agressores

Uma das vítimas da onda de crimes cometidos no último natal e nas comemorações do início do ano na Alemanha foi chamada de "racista" e de "propagandista de direita" em seus perfis nas redes sociais, e recebeu telefonemas nos quais haveria sofrido ameaças, no trabalho, após identificar seus agressores. A jovem de 26 anos, chamada Selina (o site jornalístico Breitbart, que noticia este episódio relacionado com os crimes cometidos por grupos intitulados como "gangues islâmicas", não informou o nome completo da vítima para preservar sua identidade), foi ainda acusada de "parecer feliz em fotos do instagram", dias após os ataques - o comentário foi usado como legenda em um trecho de entrevista que ela concedeu a uma rede de televisão alemã, editado e divulgado na internet.
Outra vítima dos ataques sexuais, "Anna" (seu nome real
não foi divulgado para preservar sua identidade)
Imagem: Breitbart

A jovem deu testemunho do "momento de terror que viveu ao ser cercada por dezenas de homens que a trataram como um pedaço de 'carne em exposição no supermercado, de graça'. Ela declarou ter sido bolinada repetidamente  pelo grupo", conforme a matéria publicada na última quarta-feira, dia 13, pelo Breitbart.com. Selina ainda afirmou que o grupo de agressores parecia originário de países do Oriente Médio, e entendeu que a maioria dos indivíduos responsáveis pela agressão "falava árabe" entre si. Ela também falou, na entrevista, sobre a aparência física dos criminosos, que pareciam "ter pele mais escura [fato que, ligado ao idioma, a levou a pensar que eram originários de regiões de maioria muçulmana]". A entrevista na qual a moça descreveu o ocorrido foi concedida à rede de televisão SWR Fernsehen. Logo após a veiculação  da matéria sobre o crime cometido contra a cidadã do país centro-europeu, o trecho da entrevista (editado) com as acusações de "propagandista islamofóbica" foi publicado. Também foram divulgados os endereços da vítima nas redes sociais, e o seu nome completo.

O vídeo editado no qual são feitas as acusações sugere que Selina está "errada sobre quem foram os verdadeiros responsáveis pelo ataque sexual". O trecho foi viralizado rapidamente, alcançando mais de 250.000 visualizações, ainda conforme o site de notícias. A jovem teme que "um indivíduo integrante de algum grupo extremista veja o vídeo", e decida retaliar a denúncia através de mais agressões. A jovem relata estar "surpresa com a reação à denúncia feita por uma mulher, vítima de um crime sexual", mas garante que "não irá se deixar intimidar e continuará falando abertamente sobre o caso". Um dos responsáveis pelo trecho editado da entrevista, que também divulgou dados pessoais da jovem, foi identificado e ameaçado de processo, caso não retire da internet o material no qual ataca a vítima.

A perseguição à jovem que decidiu fazer a denúncia não é um episódio isolado - na Alemanha, o governo classificou todas as denúncias ou comentários críticos a imigrantes ou a crimes cometidos por grupos de confissão islâmica como "discurso de ódio". O governo da potência europeia chegou a impor multas superiores a 300 euros a pessoas que deram alguma declaração crítica à população originária do Oriente Médio. Os veículos de comunicação e os responsáveis por redes sociais no país de Angela Merkel adotam o controle do discurso como forma de "evitar a propagação da islamofobia".




8 comentários :

  1. Como diria os personagens do desenho South Park, "Filhos da Puta". Esses animais estão querendo transformar as vítimas em criminosas. É claro que, não conhecendo os agressores, as vitimas têm todo o direito de apontar suas características físicas e outras particularidades como o dialeto. Bando de animais!

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    1. O problema é que a esquerda entende toda e qualquer crítica ao islam como racismo. Digamos que os estupradores fossem negros e católicos: qual seria a reação da imprensa? "Católicos estupram mulheres na festa de ano novo"

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    2. não acho que seja esse o motivo... parece que o que manda nessa história são os petrodólares....

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    3. Até certo ponto, é por aí. A expansão islâmica é patrocinada pelos magnatas sauditas, que têm um lobby gigantesco entre os governos dos EUA e Reino Unido. Mas o complexo de intelectuais e instiuições de proteção ao movimento é muito mais amplo, e envolve líderes religiosos, pensadores educados pela escola de Guenon, Martin Lings e companhia. A mídia inteira é induzida por esses grupos financeiros e político-religiosos a rotular todo e qualquer ataque ao islam como "islamofobia", ao passo em que pensadores muçulmanos moderados como Seyyed Hossein Nasr são calados pelos mais influentes entre os fiéis

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  2. Esses marginais muçulmanos, querem impor no pais que os acolheu, os mesmos costumes bárbaros dos paises que tiveram de fugir. Cabe aos governos impedir a pratica criminosas dessa gentalha e proibir o uso de burca e similares em suas terras. Querem usar burca? Voltem de onde vieram. Respeites os nossos costumes, ou desapareçam daqui.

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    1. Concordo perfeitamente. "Imigração" significa deixar para trás as leis do país de origem, e isso inclui a shariah. Se o cara prefere viver sob a lei islâmica, que fique em casa. O Ocidente não pode tolerar a violência e o desrespeito a mulheres, cristãos, judeus, membros de minorias religiosas ou étnicas etc. Se o sujeito quer viver sob a democracia, que abandone a lei do barbarismo.

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  3. ESSE CAVALO DE TROIA <NA EUROPA<JA TA DANDO MUITO PROBLEMA___ACABA LOGO COM ESSA GUERRA E MANDA____TODOS OS SIRIOS____EMBORA____JAAAAAAAA
    QUEREMOS UMA EUROPA CULTA___LIVRE DO ISLAMISMO____FORAAAAAAAAAAA

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    1. Com certeza, alguma coisa deveria ser feita, nem que fosse uma mera verificação dos antecedentes dessas pessoas. A grande mídia transformou os islâmicos em "intocáveis"

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