Imagem: Breitbart |
Conforme o Breitbart, "o 'aniversário' do atentado terrorista foi comemorado pelo partido de Mahmoud Abbas, em um evento ocorrido na última quarta-feira. O ataque foi feito através de uma militante-suicida, que empregou explosivos na operação. O nome da militante era Ayyat Al-Akhras, que era integrante das forças paramilitares do Fatah - Ayyat realizou o ataque suicida em um supermercado, no bairro de Kiryat Yovel, na capital israelense".
O veículo de comunicação informa que a "comemoração" do ataque suicida foi denunciada pela organização não-governamental Palestinian Media Watch, que é voltada para o monitoramento de propaganda antissemita divulgada por grupos terroristas que atuam na região do Levante. O PMW traduziu uma das mensagens divulgadas no perfil oficial do Fatah em uma rede social: a ONG informa que o Fatah "estimulou a população a honrar a militante que 'regou a terra com seu sangue puro' em um ato de martírio. O Fatah destacou o papel de Ayyat como 'mártir' ('Shahida')". O site Breitbart destaca que a jovem tinha apenas dezessete anos quando cometeu o atentado suicida, o que fez dela a mais jovem terrorista suicida, até aquele momento.
O portal destaca que, na época do ataque, "a jovem foi caracterizada como uma moça normal, que poderia ser descrita como 'qualquer pessoa que vive no bairro'. Até seu envolvimento com os grupos antissemitas, Ayyat era caracterizada como 'uma estudante esforçada, que só tirava as melhores notas na escola'. Após o fim dos seus estudos no equivalente ao ensino médio, Al-Akhras chegou a ser noiva, mas abandonou o projeto de casamento em nome da causa extremista. Após o atentado, a jovem foi bem retratada pela mídia fundamentalista, e chegou a ser vista como exemplo por outras meninas ligadas ao terrorismo palestino".
O veículo de comunicação norte-americano CBS entrevistou um jovem, simpático à causa do Fatah, sobre a terrorista suicida - identificado como "Ikram", o rapaz disse que a admiração dos extremistas se dá "por tudo que ela fez por nós, por tudo o que ela fez por nossa terra, por nossas mesquitas, por nossa comunidade. Não é por ela, como indivíduo, mas é por sua decisão de morrer em nome da causa". A irmã de Ayyat Al-Akhras, conforme o site Breitbart, jurou seguir os passos da irmã: "queira Deus, as irmãs irão tirar a vida de trinta israelenses. Eu juro que a morte da minha irmã será compensada com as mortes de mais 30 pessoas".
Leia mais sobre a propaganda de recrutamento de mulheres-bomba realizada pelo Fatah
Leia sobre a propaganda antissemita nos veículos de comunicação oficiais do Estado palestino
O portal destaca que, na época do ataque, "a jovem foi caracterizada como uma moça normal, que poderia ser descrita como 'qualquer pessoa que vive no bairro'. Até seu envolvimento com os grupos antissemitas, Ayyat era caracterizada como 'uma estudante esforçada, que só tirava as melhores notas na escola'. Após o fim dos seus estudos no equivalente ao ensino médio, Al-Akhras chegou a ser noiva, mas abandonou o projeto de casamento em nome da causa extremista. Após o atentado, a jovem foi bem retratada pela mídia fundamentalista, e chegou a ser vista como exemplo por outras meninas ligadas ao terrorismo palestino".
O veículo de comunicação norte-americano CBS entrevistou um jovem, simpático à causa do Fatah, sobre a terrorista suicida - identificado como "Ikram", o rapaz disse que a admiração dos extremistas se dá "por tudo que ela fez por nós, por tudo o que ela fez por nossa terra, por nossas mesquitas, por nossa comunidade. Não é por ela, como indivíduo, mas é por sua decisão de morrer em nome da causa". A irmã de Ayyat Al-Akhras, conforme o site Breitbart, jurou seguir os passos da irmã: "queira Deus, as irmãs irão tirar a vida de trinta israelenses. Eu juro que a morte da minha irmã será compensada com as mortes de mais 30 pessoas".
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