De acordo com a jornalista Joice Hasselmann, a nomeação de Maria Silvia Bastos Marques para presidência do BNDES foi "um grande acerto" de Michel Temer, em seus primeiros dias de governo. O novo líder do executivo também foi elogiado por analistas ao escolher Henrique Meirelles para o comando do Ministério da Fazenda - o administrador, ex-presidente do Banco Central do Brasil, é visto como favorável a reformas pró-mercado e à redução da intervenção estatal na economia. Michel Temer afirmou que, através das modificações, tem o objetivo de estimular a atividade do setor privado como estratégia de criação de empregos e enfrentamento da severa crise na qual se encontra o país.
Maria Silvia Bastos é formada em Administração, e concluiu estudos de mestrado e doutorado em Economia. A nova presidente do BNDES possui experiência em gestão de crises e conseguiu obter resultados positivos durante seu trabalho como Secretária de Finanças na prefeitura de Cesar Maia, no Rio de Janeiro. A economista é apontada como capaz de realizar cortes de gastos com eficiência gerencial, e foi qualificada por comentaristas como "a mulher poderosa" do novo governo. O BNDES foi uma das organizações utilizadas na administração anterior para financiamento de iniciativas duvidosas e obras em países comandados por regimes autoritários ou totalitários, como Angola e Cuba - através do banco, a presidência petista financiou o porto de Mariel, no país caribenho. O investimento de infra-estrutura para a ditadura de Fidel Castro teve um custo total de quase um bilhão de dólares.
Além dos cortes em iniciativas vistas como improdutivas ou desnecessárias, como as conduzidas pelo BNDES nos países alinhados ideologicamente com a última liderança do executivo, Michel Temer já reduziu significativamente o número de ministérios - até o momento, foi anunciada a extinção de nove pastas, incluindo o Ministério da Cultura, criticado pela oposição por ser empregado como instrumento de sustentação financeira de projetos de qualidade dúbia ou de clara identificação ideológica com o antigo partido governante ou com a constelação de partidos de esquerda simpáticos à maioria das bandeiras do Partido dos Trabalhadores.
Na opinião de Joice Hasselmann, a nomeação do novo chefe do Banco Central, Ilan Goldfajn também foi "uma excelente escolha". A colunista argumenta que "Goldfajn entende muito bem as questões que envolvem a política monetária. É o nome do qual o atual governo precisa para que o Banco Central transmita credibilidade maior à sociedade e ao mercado. A população e os investidores precisam entender que as coisas ficarão melhores - caso as promessas que estão sendo feitas forem colocadas em prática". Na avaliação da jornalista, Goldfajn é "o melhor nome" para a instituição, e sua experiência justifica a escolha para o cargo.
Na opinião de Joice Hasselmann, a nomeação do novo chefe do Banco Central, Ilan Goldfajn também foi "uma excelente escolha". A colunista argumenta que "Goldfajn entende muito bem as questões que envolvem a política monetária. É o nome do qual o atual governo precisa para que o Banco Central transmita credibilidade maior à sociedade e ao mercado. A população e os investidores precisam entender que as coisas ficarão melhores - caso as promessas que estão sendo feitas forem colocadas em prática". Na avaliação da jornalista, Goldfajn é "o melhor nome" para a instituição, e sua experiência justifica a escolha para o cargo.
Assista ao comentário de Joice Hasselmann sobre a nomeação de Maria Silvia Bastos para o comando do BNDES e sobre as últimas decisões do ministro do STF Marco Aurélio Mello:
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