De acordo com reportagem divulgada no último dia 26 no canal Rebel Media, do Youtube, grupos antifa que atuam nos Estados Unidos estão recrutando indivíduos com doenças mentais para ações violentas nas ruas, em protestos. A informação foi divulgada originalmente pelos próprios grupos antifa, em manifestações que caracterizaram a normalidade psicológica como "saúde mental burguesa".
O repórter do canal Rebel Media, Rob Shimshock, afirma: "o chamado 'Front Revolucionário dos Estudantes', que é um grupo antifa que age na Universidade do Texas em Austin [The University of Texas at Austin], não se importa em falar em 'liberdade' e 'luta contra opressores' ao mesmo tempo em que exibe imagens de ídolos assassinos ou ladrões [como Che Guevara ou Stalin]. Mas eles não fazem apenas isso - eles admitem manipular indivíduos com doenças mentais".
A reportagem exibe uma declaração oficial do grupo antifa que age na universidade do Texas: os militantes de esquerda afirmam que fazem um "Programa de Saúde Mental Revolucionária. O primeiro objetivo desse programa é atender às necessidades psicológicas ou decorrentes de doenças mentais dos estudantes de forma a possibilitar a politização e o fortalecimento dos estudantes, que se tornam mais comprometidos com a revolução e mais capazes de levá-la adiante".
O editorial do portal Rebel Media argumenta que "essa estratégia [da esquerda] faz sentido, por que não? O marxismo cultural já tomou a universidade, a mídia e Hollywood como reféns - nada mais justo do que uma tentativa desses indivíduos no sentido de também ocuparem os sistemas de saúde mental também. É loucura. Agora, estão alvejando as pessoas que precisam de tratamento psiquiátrico - mas todo esse procedimento [da esquerda] faz um tipo de sentido perverso, se você entende a lógica do esquerdismo".
Veja na íntegra - canal Rebel Media discute estratégia adotada por grupo antifa, nos Estados Unidos, para utilização de doentes mentais como militantes:
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