Conforme artigo publicado hoje no site jornalístico norte-americano The Blaze, a nomeação de Merrick Garland para a Suprema Corte dos Estados Unidos foi realizada com base nas decisões prévias do jurista referentes ao direito à posse e porte de armas de fogo - o juiz teria apoiado decisões que endureceram as leis desarmamentistas do Distrito de Colúmbia, e seria contrário até mesmo ao direito de posse de armas de fogo em casa. A nomeação do novo integrante da mais importante corte dos EUA também foi aclamada pela organização Planned Parenthood, que conduz políticas de controle populacional e estímulo ao aborto e que conta com apoio de Barack Obama e da maior parte do Partido Democrata.
O The Blaze informa que, de acordo com Carrie Severino, conselheiro-chefe da organização não-governamental Judicial Crisis Network, "Merrick Garland possui um longo histórico de decisões favoráveis a leis desarmamentistas, o que leva a crer que ele reverteria decisões importantes de juízes da Suprema Corte como Antonin Scalia - o qual era favorável aos direitos garantidos pela segunda emenda [especialmente o direito à posse e ao porte de armas de fogo]. Um exemplo é a jurisprudência estabelecida no caso 'District of Columbia contra Heller' - foi reafirmado que a Segunda Emenda à Constituição Americana confere aos cidadãos o direito à posse e porte de armas de fogo, e a conduta de Garland sugere que o novo membro da instância máxima irá dar novas interpretações à principal lei do país".
A reportagem veiculada pelo The Blaze acrescenta: "no ano de 2007, o juiz Merrick Garland votou para anular uma decisão que acabaria com uma das mais severas leis desarmamentistas dos Estados Unidos. O governo do Distrito de Colúmbia, então comandado por simpatizantes da esquerda, aprovou uma proibição à posse de revólveres e pistolas por civis, que chegava a impedir o armazenamento das armas até dentro das casas, para legítima defesa. Três juízes votaram a favor de acabar com a proibição, mas Garland pediu que a decisão fosse reconsiderada. Suas opiniões, na ocasião, foram similares às de David Tatel, um dos juristas mais simpáticos à esquerda nos Estados Unidos".
O veículo de comunicação também divulgou relato de Dave Kopel, advogado favorável ao direito à legítima defesa e cientista político, sobre o novo integrante da Suprema Corte: "o voto de Merrick Garland a respeito dos direitos garantidos pela Segunda Emenda não foram uma surpresa. Eles já haviam sinalizado, em outras ocasiões, sua hostilidade ao direito à posse e porte de armas de fogo". Conforme a opinião adotada pelo site, caso os posicionamentos defendidos por Garland fossem transformados em jurisprudência, a Suprema Corte não seria capaz de defender o direito à legítima defesa por muito tempo.
O portal afirma que, apesar do esforço do jurista simpático ao Partido Democrata, as medidas de restrição às garantias da Segunda Emenda foram derrubadas - para o editorial, "não existe direito mais fundamental para um cidadão do que a defesa de sua família e sua vida". Garland "pensa que todas as restrições ao direito à legítima defesa são legais, o que indica duas coisas. A primeira é que ele adota abertamente a postura de esquerda, quanto ao desarmamento. A segunda coisa sugerida é: ele provavelmente irá fornecer apoio jurídico a iniciativas do executivo que possuem o objetivo de acabar com o direito à posse e porte de armas de fogo", como a atual campanha movida pela administração Obama e denunciada pelos sites jornalísticos World Net Daily e The Blaze, em artigos veiculados no início do ano.
No dia cinco de janeiro deste ano, o WND publicou artigo denunciando uma medida de Barack Obama que criaria um "banco de dados nacional" sobre todos os proprietários de armas dos Estados Unidos, incluindo dados médicos obtidos sem necessidade de autorização judicial. David Cicilline, integrante do partido de Obama, sugeriu a "proibição do direito à posse e porte de armas de fogo" de pessoas que cometessem "crimes ou discurso de ódio", o que, na prática, permitiria a decisão política de quais cidadãos estariam autorizados a exercerem o direito à legítima defesa. Desde o início do ano, a administração democrata está empenhada em criar leis desarmamentistas, sob a justificativa de redução do número de crimes no país.
Leia sobre a queda no número de homicídios nos Estados Unidos após aumento nas vendas de armas
Leia sobre a reação de integrante do Partido Republicano a nova campanha desarmamentista de Barack Obama
Leia sobre a tentativa de integrante do Partido Democrata de retirar o direito à porte e posse de armas de fogo de cidadãos americanos acusados de "discurso de ódio"
Barack Obama nomeou juiz que defendeu proibição absoluta da posse ou porte de revólveres e pistolas por civis Imagem: Associated Press |
O The Blaze informa que, de acordo com Carrie Severino, conselheiro-chefe da organização não-governamental Judicial Crisis Network, "Merrick Garland possui um longo histórico de decisões favoráveis a leis desarmamentistas, o que leva a crer que ele reverteria decisões importantes de juízes da Suprema Corte como Antonin Scalia - o qual era favorável aos direitos garantidos pela segunda emenda [especialmente o direito à posse e ao porte de armas de fogo]. Um exemplo é a jurisprudência estabelecida no caso 'District of Columbia contra Heller' - foi reafirmado que a Segunda Emenda à Constituição Americana confere aos cidadãos o direito à posse e porte de armas de fogo, e a conduta de Garland sugere que o novo membro da instância máxima irá dar novas interpretações à principal lei do país".
A reportagem veiculada pelo The Blaze acrescenta: "no ano de 2007, o juiz Merrick Garland votou para anular uma decisão que acabaria com uma das mais severas leis desarmamentistas dos Estados Unidos. O governo do Distrito de Colúmbia, então comandado por simpatizantes da esquerda, aprovou uma proibição à posse de revólveres e pistolas por civis, que chegava a impedir o armazenamento das armas até dentro das casas, para legítima defesa. Três juízes votaram a favor de acabar com a proibição, mas Garland pediu que a decisão fosse reconsiderada. Suas opiniões, na ocasião, foram similares às de David Tatel, um dos juristas mais simpáticos à esquerda nos Estados Unidos".
O veículo de comunicação também divulgou relato de Dave Kopel, advogado favorável ao direito à legítima defesa e cientista político, sobre o novo integrante da Suprema Corte: "o voto de Merrick Garland a respeito dos direitos garantidos pela Segunda Emenda não foram uma surpresa. Eles já haviam sinalizado, em outras ocasiões, sua hostilidade ao direito à posse e porte de armas de fogo". Conforme a opinião adotada pelo site, caso os posicionamentos defendidos por Garland fossem transformados em jurisprudência, a Suprema Corte não seria capaz de defender o direito à legítima defesa por muito tempo.
O portal afirma que, apesar do esforço do jurista simpático ao Partido Democrata, as medidas de restrição às garantias da Segunda Emenda foram derrubadas - para o editorial, "não existe direito mais fundamental para um cidadão do que a defesa de sua família e sua vida". Garland "pensa que todas as restrições ao direito à legítima defesa são legais, o que indica duas coisas. A primeira é que ele adota abertamente a postura de esquerda, quanto ao desarmamento. A segunda coisa sugerida é: ele provavelmente irá fornecer apoio jurídico a iniciativas do executivo que possuem o objetivo de acabar com o direito à posse e porte de armas de fogo", como a atual campanha movida pela administração Obama e denunciada pelos sites jornalísticos World Net Daily e The Blaze, em artigos veiculados no início do ano.
No dia cinco de janeiro deste ano, o WND publicou artigo denunciando uma medida de Barack Obama que criaria um "banco de dados nacional" sobre todos os proprietários de armas dos Estados Unidos, incluindo dados médicos obtidos sem necessidade de autorização judicial. David Cicilline, integrante do partido de Obama, sugeriu a "proibição do direito à posse e porte de armas de fogo" de pessoas que cometessem "crimes ou discurso de ódio", o que, na prática, permitiria a decisão política de quais cidadãos estariam autorizados a exercerem o direito à legítima defesa. Desde o início do ano, a administração democrata está empenhada em criar leis desarmamentistas, sob a justificativa de redução do número de crimes no país.
Leia sobre a queda no número de homicídios nos Estados Unidos após aumento nas vendas de armas
Leia sobre a reação de integrante do Partido Republicano a nova campanha desarmamentista de Barack Obama
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