Conforme vídeo disponibilizado pelo canal PragerU, no site Youtube, os cristãos são o grupo religioso mais perseguido no mundo, atualmente. Raymond Ibrahim, escritor e colaborador do canal, argumenta que os cristãos não apenas são proibidos de praticarem sua religião - ele destaca que os fiéis são executados e vítimas de genocídio, em particular, no Oriente Médio, em decorrência da ação permanente de grupos jihadistas ou simpáticos ao totalitarismo salafista, como o movimento extremista "Irmandade Muçulmana", que exerce grande influência na região.
Ibrahim destaca que "a verdade pode chocar, mas os cristãos são os religiosos mais perseguidos no mundo. Não é uma perseguição como a 'proibição do natal' [como praticada em universidades americanas, com a restrição a símbolos associados ao dia sagrado] - é uma perseguição do gênero 'conheçam seu lugar ou iremos matá-los'. De forma surpreendente, a mídia dos países ocidentais nunca reconhece o que está acontecendo".
O autor argumenta: "há 100 anos, o Oriente Médio e o norte da África tinham 20% de sua população composta de cristãos - essa foi a região do nascimento e da expansão inicial do cristianismo. Hoje, os cristãos são apenas 4% da população. Em essência, o que ocorre é que grupos militantes salafistas estão tentando 'limpar' essas regiões dos cristãos". O escritor faz referência à ação de grupos como o movimento terrorista Estado Islâmico, que promovem assassinatos em massa contra populações cristãs, expulsões dos fiéis ou mesmo escravização em massa, de maneira similar ao que se passa na Nigéria ou na Síria.
Raymond Ibrahim dá ênfase à brutalidade dos movimentos extremistas no Egito, que promovem perseguição constante aos cristãos, incluindo a destruição de igrejas e assassinatos - com ou sem a participação de integrantes do grupo Estado Islâmico: "podemos observar o exemplo do que ocorre no Egito: apenas nos últimos dois anos, dezenas de milhares de cristãos coptas saíram do país, e muitos outros tentam fugir, mas simplesmente não têm condições de fazer isso. Não é um mistério a razão da fuga dos cristãos do Egito: no ano novo de 2011, a Igreja dos Dois Santos, em Alexandria, foi alvo de um atentado. Em resumo, 23 cristãos foram assassinados e 96 foram feridos. Ataques similares têm ocorrido no país constantemente, com a demolição, com ataques com bombas ou incêndios criminosos feitos para aniquilar a cristandade na nação. Apenas no ano de 2013, a Irmandade Muçulmana coordenou a destruição de 80 igrejas".
Veja na íntegra - vídeo do canal PragerU sobre a perseguição aos cristãos:
Não existe "fascismo democrático" - a Irmandade Muçulmana é prova disso. Todavia, as nações têm direito à auto-preservação, e o que a União Europeia tenta fazer é destruir países em nome de um totalitarimo globalista - que a Rússia muito bem qualifica como fascismo. Por coincidência, o próprio George Soros confessa que foi um colaborador do nazismo. A EU é baseada na ideia de um governo central tecnocrático e completamente distanciado da população, tem por fim a censura dos meios de comunicação em nome da hegemonia ideológica, apoia iniciativas eugenistas (como o aborto e o controle populacional, abertamente) e até mesmo confere proteção a militantes de organizações neo-fascistas (como o ISIS). É um nazismo disfarçado de "bloco multicultural".
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