terça-feira, 30 de agosto de 2016

Dólar está em queda - impeachment favorece otimismo do mercado

Conforme notícia veiculada na edição de hoje do jornal Correio Braziliense, o dólar está em queda, em decorrência do processo de impeachment - a perspectiva de afastamento de Dilma Rousseff da Presidência da República favorece o otimismo do mercado e os investimentos no Brasil. A moeda americana chegou a valer R$3,22, durante a manhã de hoje, e terminou o dia em R$3,24 - no mês, a moeda acumula queda de 0,33%.

O Banco Central, para tentar conter a tendência de queda da moeda internacional, está atuando no mercado de câmbio - a valorização do dólar é favorável às exportações brasileiras, uma vez que dá aos produtos nacionais um preço mais competitivo. Foram vendidos cerca de dez mil swaps reversos - que equivalem à compra futura da moeda norte-americana.

Analistas de Economia afirmam que a Bolsa de Valores de São Paulo continua subindo em decorrência do andamento do processo de impeachment - a expectativa dos investidores é de uma mudança positiva na gestão das finanças do país e de maior estabilidade para negócios, caso Dilma Rousseff seja definitivamente afastada do posto de chefe do Executivo. Todavia, os ajustes necessários para o controle da crise são rigorosos, e por essa razão o preço da moeda ainda é volátil e poderá trazer surpresas.

O site UOL aponta que a moeda dos Estados Unidos poderá cair a valores baixíssimos, caso o afastamento do Partido dos Trabalhadores da Presidência ocorra. No dia 17 de março deste ano, o portal publicou matéria onde apresentou projeção de queda para um patamar de R$2,50, caso o processo seja bem-sucedido. A administração petista é apontada como a principal responsável pela crise de endividamento do Estado brasileiro e pelo colapso financeiro de uma das principais empresas Estatais do país, a Petrobras, responsável por movimentar a economia de dezenas de cidades no litoral e considerada a quarta maior companhia brasileira, com valor de mercado superior a 42 bilhões de dólares pela revista especializada Forbes, ficando atrás apenas do banco Itaú, do banco Bradesco e do Banco do Brasil.

Mais sobre o tema - rádio Jovem Pan discute oscilação do dólar em decorrência do processo de impeachment:



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