sexta-feira, 8 de abril de 2016

Vídeo de propaganda do Estado Islâmico mostra execuções de homossexuais - jornalista denuncia ações do movimento gay contra críticos do jihadismo

Trecho do novo vídeo de propaganda do ISIS: homossexual prestes a ser executado pela organização terrorista. O grupo
também é acusado de cometer genocídio contra iazidis e cristãos
Imagem: Pamela Geller
Um dos últimos vídeos de propaganda do grupo terrorista Estado Islâmico exibiu imagens de homossexuais sendo executados por meios como a decapitação, apedrejamento ou sendo jogados de edifícios - o regime que se auto-intitula um "califado" impõe uma versão particularmente violenta da lei corânica - a Shariah - e estabelece penas extremas para adúlteros, gays, consumidores de bebidas alcoólicas ou integrantes de minorias religiosas, como os cristãos, judeus e iazidis. A notícia a respeito da perseguição contra os homossexuais foi divulgada hoje pelo site jornalístico da colunista Pamela Geller.

Conforme o artigo da colaboradora do Breitbart, "o novo vídeo do Estado Islâmico mostra gays sendo arremessados de telhados, sendo apedrejados até a morte e sendo decapitados. Apesar da brutalidade animalesca do regime, a esquerda insiste em proteger a prática da Shariah e mesmo a cobrir as ações de fundamentalistas. A propaganda é assustadora para os homossexuais [e para pessoas de quaisquer outras minorias] que vivem sob a lei corânica ou que vivem em países nos quais o 'regulamento' é respeitado. O que é mais assustador a respeito das propagandas homofóbicas do ISIS é que gays da esquerda, como Anderson Cooper [jornalista americano simpático ao partido democrata e à administração Obama], insistem em me condenar pelas denúncias aos movimentos jihadistas e à aplicação da Shariah. E pessoas como Cooper não estão sozinhas: a grande maioria da militância dos movimentos 'de gênero' ou que se dizem defensores dos direitos dos homossexuais quase sempre irão defender os maiores assassinos de gays".

Pamela Geller acrescenta que "o silêncio do chamado 'movimento gay' aqui e no exterior sobre a homofobia praticada com crueldade implacável pelos jihadistas é algo impresionante". Quando este portal [o site Pamela Geller] veiculou propagandas destacando a perseguição aos homossexuais que vivem sob a lei extremista, o Conselho da Cidade de São Francisco passou uma resolução - a primeira do gênero - condenando a mim, não às propagandas [ou, o que seria previsível e desejável, condenando as ações criminosas do ISIS]".

A colunista ainda afirma que "líderes gays e associados à 'ideologia de gênero' como Theresa Sparks e Chris Stedman atacaram esse site pelos artigos denunciando a violência institucionalizada na forma da lei extremista contra a comunidade homossexual. O jornalista Robert Spencer [proprietário do site Jihad Watch] afirmou uma vez que 'o movimento que diz defender os interesses dos homossexuais não tem qualquer interesse em proteger os gays que vivem sob a Shariah, ainda que a opressão dos que estão submetidos ao extremismo seja infinitamente pior do que a que eles alegam existir no Ocidente. Não se pode culpá-los: sabemos muito bem da proximidade entre as lideranças esquerdistas ocidentais e grupos jihadistas [como o Hamas, grupo paramilitar salafista, antissemita e homofóbico que conta com o apoio de partidos marxistas brasileiros]. É claro que se o movimento que diz defender os gays começasse a criticar a opressão através da Shariah, essa liderança iria ser taxada de direitista pelo resto da esquerda. A covardia e a duplicidade de comportamento são óbvias nessas pessoas'".

No vídeo do Estado Islâmico, ainda conforme o artigo, são mostradas imagens "explícitas" dos assassinatos contra homossexuais. O movimento homofóbico qualificou os gays como "as piores entre as criaturas". Para o site jornalístico, a propaganda da organização extremista "é um claro aviso do que acontecerá aos países que forem submetidos ao poder do 'califado'". O vídeo possui aproximadamente 10 minutos, e nele, as execuções são retratadas como atos de "virtude".

Nota editorial:

Como dito no texto "O ensurdecedor silêncio das feministas", há diversos 'movimentos-satélites' da esquerda, que dependem inteiramente da direção dos principais partidos. A função desses movimentos é servir à esquerda como "parachoque": o movimento socialista utiliza cada um de seus dependentes para retratar boas intenções, enquanto se prepara para a tomada do poder. Os resultados da revolução russa, que também, por um breve momento, viu a tolerância para com os homossexuais, mostram que, uma vez conquistado o "poder soviético", as minorias (incluindo os homossexuais) são prontamente caladas ou exterminadas. O Hamas e os inúmeros outros "movimentos de libertação" do Terceiro Mundo (incluindo o Fatah, o movimento que levou Castro ao poder e os inúmeros grupos africanos e do leste da Ásia) ajudam a entender até que ponto a esquerda está disposta a ir para a conquista do Estado: caso seja necessário, os leninistas e associados irão executar aqueles que dizem proteger, sem qualquer misericórdia. Como em todas ideologias totalitárias, no marxismo, a tomada do palácio é mais importante do que algumas vidas humanas - Stalin, o maior estrategista que o movimento teve, dizia que "uma morte é uma tragédia - um milhão de mortes é uma estatística". Marx e Engels também deixaram claro que, para o advento do socialismo, poderá ser necessário "varrer do mapa" algumas minorias - o último utilizava a expressão "Völkerabfälle" para designar os povos "residuais" a serem "tirados do caminho". O desprezo cínico e assassino que a esquerda ocidental guarda para os gays que vivem sob a Shariah é testemunho do caráter de cada um dos militantes favor da "ideolgia de gênero", do "sex-lib" e dos demais da cepa moderna do bolchevismo.

Reportagem - vídeo aborda perseguição do Estado Islâmico aos homossexuais





3 comentários :

  1. Tem que mandar o Deputado Federal Jean Wyllys, pra defender a categoria.

    ResponderExcluir
  2. Tem que mandar o Deputado Federal Jean Wyllys, pra defender a categoria.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ele não vai querer, está mais preocupado com a "opressão" que ele sofre no Brasil

      Excluir