domingo, 25 de novembro de 2018

Joice Hasselmann - "será que os profissionais cubanos que saíram do Brasil nos últimos dias eram médicos de fato?"

Em vídeo disponibilizado no último dia 19 em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann comentou a decisão unilateral do governo de Cuba para encerrar sua participação no programa Mais Médicos - Hasselmann afirma que a medida tomada pelo regime comunista foi feita às pressas, e pode ter relação com as declarações de Jair Bolsonaro sobre a realização do exame revalida para os profissionais cubanos (exame exigido para qualquer médico do exterior que queira atuar no Brasil). A colunista questionou a formação dos profissionais enviados pelo Estado socialista, e sugeriu que a avaliação do treinamento desses indivíduos pode ter sido um dos reais motivos para a decisão do governo cubano.

O regime comunista de Cuba indicou que não daria continuidade ao programa caso o exame revalida fosse aplicado aos médicos formados no país caribenho, e também apresentou objeções à idéia de mudança na forma de pagamento do programa - o presidente eleito Jair Bolsonaro sugeriu que não considera justo o pagamento de apenas 25% dos salários (pouco mais de R$3.000,00) aos médicos cubanos. O regime comunista, atualmente, recebe 75% dos salários dos profissionais de saúde. Bolsonaro também declarou que seria justo que as famílias dos profissionais fossem autorizadas a viver no Brasil durante o programa. Atualmente, nenhuma das propostas de Bolsonaro é aplicada aos profissionais de Cuba, que também não são inscritos nos conselhos de medicina do Brasil.

Joice Hasselmann afirma que, entre os profissionais cubanos que não foram submetidos ao exame revalida, haveria "muitos espiões do regime - pessoas infiltradas, que não seriam apenas de Cuba, mas também da Venezuela. Será que o governo cubano não temia que o governo do Brasil soubesse 'quem é quem' - quem é médico, quem não é médico. Quando você junta as ações - o comportamento de Cuba, a justificativa dada pelo governo de Cuba, a saída repentina desses supostos 'médicos', a exigência para que não fosse aplicado o revalida aos profissionais, é possível entender porque Cuba se antecipou de forma unilateral [pelo fim da participação do país no Mais Médicos]".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta saída de Cuba do programa Mais Médicos:



Editorial - Olavo de Carvalho venceu e vence toda a grande mídia

Os analistas da grande mídia afirmaram categoricamente que Hillary venceria as eleições americanas - ela perdeu. Afirmaram que Bolsonaro não tinha condições de vencer as eleições brasileiras - Bolsonaro venceu. Tentaram negar sistematicamente, ao longo de duas décadas, a existência e ações criminosas do Foro de São Paulo - hoje, o Brasil inteiro sabe do que se trata. Olavo de Carvalho acertou todas as suas previsões, e é possível afirmar com segurança que foi o arquiteto da destruição do sistema de poder do Partido dos Trabalhadores. Foi o homem que denunciou, sozinho, o Foro, e tirou seu poder na maior potência econômica da América Latina, que agora poderá se converter em grande aliada da democracia americana. Olavo refez a balança de poder na política brasileira, enquanto a grande mídia sofre seus últimos espasmos de moribunda. Olavo venceu cada jornalista da bíutiful pípou, e continua sendo a única cabeça pensante brasileira a entender com clareza o que se passa na vida política e cultural do Brasil e do mundo civilizado.

Como tal fenômeno é possível? Como esse escritor, sozinho, conseguiu vencer tantas "pessoas maravilhosas"? Como ele consegue acertar tanto, e esses animais diplomados conseguem errar com tanta persistência? A resposta pode ser o simples amor à verdade, que deve ser a característica distintiva dos filósofos. A classe jornalística brasileira sempre se preocupou em agradar os peers e os colegas de partido, enquanto Olavo sempre esteve concentrado em estudar a realidade, em obter os meios para interpretá-la, seja pela leitura de clássicos políticos revolucionários ou conservadores. Olavo é um scholar - a classe midiática é formada apenas por analfabetos. O Brasil não produz escritores premiados ou analistas políticos respeitados (e não faz isso há muito tempo - não há qualquer motivo para esperar o nascimento de um Nobel de literatura por aqui). O único autor capaz e premiado em quatro continentes que a nação possui é Olavo - e ele produziu a si mesmo, porque não poderia contar com as nossas fábricas de ineptos injustamente designadas com o título de "universidades" para obter cultura. A grande mídia se formou no mar de estupidez do ambiente acadêmico - Olavo construiu sua própria vida intelectual com décadas de estudos sob a mais perfeita autodisciplina. 

Enquanto Olavo está focado em descrever fenômenos reais, os jornalistas da grande mídia estão preocupados com os olhares de desaprovação dos colegas de redação. Enquanto Olavo está concentrado no entendimento dos fatos, os ruminantes universitários estão desesperados para compreender as linhas mal-escritas das diretrizes de suas células de partido e de seus jornais medonhos de partidos de quinta categoria (criados, aliás, para honrar a memória de genocidas tão incultos quanto seus militantes). Olavo busca a formação - nossas "pessoas maravilhosas" querem a bajulação. É mais ou menos como comparar as ações verdadeiras de caridade realizadas pelas pequenas comunidades religiosas, que nunca falam de si mesmas, com os gestos espalhafatosos (e muitas vezes criminosos) das grandes ONGs, notórias pela concessão de apoio discreto a grupos terroristas - podemos falar, por exemplo, de iniciativas da própria ONU na Palestina, e do Hamas. Existe caridade verdadeira e caridade falsa, apenas "marketing social". Existe conhecimento verdadeiro, capacidade intelectual verdadeira, e bacharelismo de terceiro mundo, lambidas de botas acadêmicas de nossos prostíbulos de ensino superior - a falsa educação reconhecida pelo MEC e coroada pelo lixo humano que infesta as redações do Brasil. Olavo possui o conhecimento verdadeiro - a grande imprensa apenas finge saber. A maior parte da população já entendeu o que se passa, e é por isso que o público do professor Olavo cresce, enquanto a grande mídia caminha rapidamente para a morte.

Até o momento de uma transformação verdadeira no ambiente intelectual brasileiro, até o dia em que nossos estudantes comecem a buscar conhecimento verdadeiro e não estejam mais preocupados em agarrar títulos ou receber afagos de colegas, Olavo continuará vencendo e humilhando todas as nossas "pessoas maravilhosas". Pode ser que, um dia, Olavo esteja em pé de igualdade com alguma criatura efetivamente maravilhosa, em alguma redação do país - ou no campo que o autor escolheu, a Filosofia, o que provavelmente será impossível, porque parece que nunca existiu um cientista da realidade política e cultural tão preciso quanto o escritor da Virgínia. O dia de tal mudança fantástica do Brasil pode chegar, mas ainda está muito longe - aliás, é bem provável que tal milagre nunca ocorra. Até lá, Olavo vencerá toda - absolutamente toda - a grande mídia, bem como as universidades, o MEC, o Marquês de Sader, o Arruinaldo, o Leandro Espiritual e companhia limitada. O lema do professor descreve perfeitamente o quadro nacional - sapientiam autem non vincit malitia.

Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho comenta a decadência da mídia brasileira:



sábado, 24 de novembro de 2018

Rebel Media - "Cristãos paquistaneses temem perseguição violenta após caso de Asia Bibi"

Conforme reportagem publicada no último dia 19 no veículo de comunicação canadense Rebel Media, a comunidade cristã do Paquistão teme um período de perseguição violenta, que poderá seguir o caso da cristã Asia Bibi, condenada à morte por "blasfêmia" contra a lei religiosa maometana (a Shariah), que impõe condições draconianas contra integrantes de religiões minoritárias. Asia Bibi foi condenada à morte por ir buscar água no mesmo poço utilizado por suas vizinhas muçulmanas - posteriormente, a jovem foi libertada, o que levou a uma onda de protestos de grupos extremistas salafistas.

O jornalista Jack Buckby, colaborador do Rebel Media, afirma que "84% da população do Paquistão afirma a implantação da lei Shariah - isso é um dado extremo. Não apenas isso é preocupante - quando Asia Bibi foi libertada, depois de o sistema legal considerar que não havia evidências em número suficiente para condená-la por 'blasfêmia' (o que a levaria a uma sentença de morte), milhares de concidadãos da jovem foram às ruas para pedir a mudança da decisão da justiça e para exigir que esse mulher fosse morta [por ter bebido do mesmo poço que suas vizinhas da religião majoritária]. Isso porque Asia teria 'dito coisas negativas' sobre o profeta da religião principal do país".

O repórter afirma que a comunidade cristã do Paquistão está com medo de retaliações violentas à libertação de Asia Bibi: "não é uma surpresa que os cristão estejam vivendo com medo. E estão com mais medo do que jamais tiveram - a esquerda fala sobre 'minorias perseguidas nos países ocidentais', mas a verdadeira minoria perseguida são os cristãos paquistaneses. Essas pessoas tem alguma coisa genuína a temer". O jornalista afirma que líderes religiosos cristãos de comunidades pobres do país afirmam que a sensação dos fiéis é de que "qualquer coisa pode acontecer" como retaliação depois da libertação de Asia Bibi.

A comunidade cristã tem sido perseguida com mais intensidade desde a expansão de grupos mais brutais que seguem a doutrina salafista, em particular depois do período que ficou conhecido como a "Primavera Árabe", que fortaleceu partidos e movimentos de massa ligados a organizações como a Irmandade Muçulmana - seguidora da ideologia totalitária fundada no Século XX por Sayyid Qutb. A Irmandade Muçulmana ganhou poder político em países árabes como o Egito e em outras nações do Oriente Médio, como a Turquia, enquanto outros movimentos, como o Estado Islâmico, ganharam força mesmo em territórios mais distantes e com outras composições étnicas, como o sul da Rússia (onde há grandes populações de origem túrquica e iraniana/persa). No Paquistão, o movimento Talibã ainda possui influência política significativa, e é um dos principais defensores radicais da implantação da lei Shariah.

De acordo com o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, a comunidade cristã é a mais perseguida em todo o mundo - em particular, nos países onde a doutrina salafista tem força ou nos Estados comunistas, como a China. Olavo destaca que nestes dois grupos de países existem situações de perseguição física constante ou mesmo de genocídio - como o perpetrado pelo movimento terrorista Estado Islâmico contra cristãos, judeus, iazidis ou mesmo seguidores da vertente xiita do islam.

Veja na íntegra - jornalista Jack Buckby comenta medo de perseguição anticristã no Paquistão:


Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho comenta genocídio anticristão levado a cabo em países dominados pelo salafismo e política de guerra cultural conduzida em países ocidentais contra a comunidade cristã:




sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Bernardo Küster - "programa de Fernanda Lima destinado às pautas de esquerda acabou"

Em vídeo disponibilizado no último dia 20 de novembro no seu canal oficial no Youtube, o jornalista Bernardo Pires Küster comentou o final do programa de Fernanda Lima, Amor e Sexo, destinado à promoção de pautas da militância pró-ideologia de gênero. Bernardo argumenta que a não-renovação do contrato de Lima se deve à prioridade conferida pela organização do programa à militância, ao mesmo tempo em que a audiência (em queda) foi ignorada.

Bernardo argumenta que o colapso dos programas destinados às pautas de esquerda se deve à falta de interesse da população: "isso é para provar o que eu venho dizendo: a grande mídia, e as outras mídias - jornais, o que você puder imaginar - que começarem e continuarem com essa história de 'lacração' [militância de esquerda], estão fadadas a acabar. Isso não se deve a qualquer tipo de perseguição ou a um boicote - isso ocorre porque as pessoas não estão mais interessadas".

O programa de Fernanda Lima abordava pautas da militância sex-lib e pró-ideologia de gênero. Os conteúdos também incluíram a defesa de eventos como a "marcha das vadias". Apesar da persistente militância alinhada com os principais partidos de esquerda do Brasil, a apresentadora é retratada por Küster como uma integrante da burguesia - Fernanda Lima seria proprietária de uma "cobertura no Leblon".

De acordo com artigo disponibilizado no site oficial do Jornal do Commercio, sediado no portal UOL, no último dia 17, o fim do programa Amor e Sexo deverá ocorrer, de fato, como consequência de tendência de queda no público. O conteúdo já estaria na terceira colocação de audiência em seu horário - o canal SBT tem, conforme o texto, a liderança.

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta fim de programa de Fernada Lima destinado a pautas do movimento sex-lib:




segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Bernardo Küster - "quem ameaçou a democracia foi o PT, com a proposta de nova constituinte"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 12, o jornalista Bernardo Pires Küster comentou a reação de Manuela d'Ávila à recomendação feita por Jair Bolsonaro sobre veículos de comunicação conservadores. Bernardo argumentou que o presidente eleito fez uma recomendação justa e em conformidade com a ideologia de direita ou conservadora, que é a adotada pelo capitão de artilharia e por boa parte de seus seguidores, e também declarou que a acusação de Manuela sobre o suposto caráter "anti-democrático" da recomendação não condiz com a realidade. O colaborador do canal Terça Livre aponta que qualquer político irá sugerir a leitura de veículos alinhados com seus princípios, e que o único movimento que ameaçou verdadeiramente a democracia ao longo de 2018 foi o Partido dos Trabalhadores, que teria proposto uma nova constituinte capaz de expandir os poderes da sigla de esquerda.

Bernardo Küster afirma: "a Manuela d'Ávila ficou chocada porque Jair Bolsonaro indicou os conteúdos produzidos por pessoas no Youtube, para que seus seguidores os acompanhem. Ou seja, ele não está mandando que qualquer pessoa siga - ele está apenas indicando pessoas [produtores de conteúdos]. Ela ficou muito irritada, e escreveu umas coisas sugerindo que 'Jair Bolsonaro está fechando sua rede de informações' e que ele estaria restringindo a informação. A Manuela queria o quê? Que ele indicasse o Brasil 247 [veículo de esquerda]? A Carta Capital? A Folha de São Paulo? Todos os veículos que, além de mentirem, sempre foram falar com ele ou sobre ele para destruí-lo?"

O colaborador do canal Terça Livre ainda declara que a acusação de Manuela sobre o suposto "risco à democracia" não possui fundamento - "quem iria colocar a democracia em risco, caso fosse eleito, seria o senhor Haddad - que é o 'poste' de Lula - acompanhado da vice Manuela. Eles queriam fazer uma nova constituinte, queriam controlar a mídia, queriam completar o processo de tomada do poder [pelo Partido dos Trabalhadores] no Brasil, queriam fazer cada vez mais negociatas com os países comunistas [como os integrantes do Foro de São Paulo, em especial, Cuba e Venezuela], queriam legalizar o aborto - é este povo que quer acabar com a democracia. Porque eles [a esquerda] perderam, eles querem a nossa desistência. Se depender de nós, a esquerda perderá cada vez mais espaço".

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta reação de Manuela d'Ávila à recomendação de Jair Bolsonaro sobre veículos de comunicação conservadores:




domingo, 18 de novembro de 2018

Governo cubano não aceitou prova de validação de diploma dos médicos cubanos

Conforme notícia publicada no último dia 15 no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, uma das razões que levaram ao fim do programa "Mais Médicos" foi a declaração de Jair Bolsonaro de que o Brasil exigiria a revalidação dos diplomas dos profissionais de saúde que atuassem em território nacional. A reportagem informa que, de todos os estrangeiros, apenas os profissionais formados no Estado socialista seriam isentos de avaliações para verificar seu domínio dos conhecimentos em medicina.

O trecho informa que a revalidação dos diplomas de profissionais de medicina é exigida mesmo para brasileiros que obtenham sua formação fora do país. Esse processo é uma exigência legal para qualquer médico que trabalhe no Brasil. A Jovem Pan informa que, no programa, especificamente para os médicos cubanos, foi dispensada essa exigência. Além da dispensa de realização do revalida, os médicos cubanos foram dispensados de inscrição nos conselhos regionais de medicina - que são responsáveis por avaliar a qualidade dos atendimentos e serviços médicos em geral fornecidos pelos profissionais de saúde à população. 

O Conselho Regional de Medicina destacou a necessidade do revalida para qualquer profissional que queira exercer a medicina no Brasil - isso vale para estrangeiros ou brasileiros que obtenham sua formação no exterior. O governo cubano teria dito, como justificativa para encerrar sua participação no "Mais Médicos", que "as declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro dificultam a atuação dos cubanos no Brasil".

Veja na íntegra - notícia da Rádio Jovem Pan sobre a saída de Cuba do programa "Mais Médicos":




Felipe Moura Brasil - "Bolsonaro defendeu direito humano básico dos médicos cubanos"

Em vídeo publicado no último dia 16 no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou as críticas de Jair Bolsonaro à exploração de trabalho escravo realizada pelo governo cubano no programa "Mais Médicos". O autor destaca que o regime comunista se apropriava de 75% dos salários dos profissionais, e submetia os mesmos à vigia de guardas do governo (que recebiam ainda mais que os próprios médicos) e matinha as famílias como reféns em Cuba - Bolsonaro teria a intenção de destinar os salários integrais aos profissionais de saúde, e garantir a liberdade para as famílias dos mesmos que desejassem vir para o Brasil.

Felipe Moura Brasil afirma que a imprensa internacional classificou a exploração de trabalho escravo pelo regime comunista cubano como "o crime perfeito". Ele argumenta: "aos profissionais cubanos, eram repassados R$3.000,00. A diferença, cerca de R$8.520,00, ficava com a ditadura cubana. Ou seja, Cuba embolsava cerca de 75% do salário dos profissionais de saúde - pago pelo governo do Brasil. Os brasileiros pagadores de impostos, portanto, financiavam a ditadura cubana, aliada do PT".

O jornalista destaca que o sistema, na imprensa internacional, é visto como um mecanismo de sustento do governo ditatorial e de "marketing social" às custas de trabalhadores de saúde explorados:  "Em novembro de 2014, a colunista de assuntos latino-americanos do Wall Street Journal Mary O'Grady, chamou o programa de 'crime perfeito'. Diz ela: 'ao embarcar seus cidadãos para o exterior, para ajudar pessoas pobres, o regime ganha uma imagem de contribuinte altruísta para a comunidade global até mesmo quando explora trabalhadores e fica rico às suas custas'. Na época, de acordo com a agência de notícias alemã DW, Cuba já lucrava cerca de sete bilhões e oitocentos milhões de dólares por ano com a exportação de trabalhadores de saúde".

O autor também informa que cada vigia responsável por garantir que os médicos não fujam do programa é mais bem-pago até do que os próprios profissionais de saúde: seriam R$5.600,00 reais, "ou seja, R$2.600,00 reais a mais do que os médicos". Os profissionais também seriam submetidos a ameaças - Felipe Moura Brasil afirma que um médico cubano, entrevistado por ele, afirmou que, em caso de vazamento de informações ruins ou caso o médico realizasse críticas, seria deportado para Cuba. Os médicos também só seriam enviados ao Brasil "caso seus familiares permanecessem em Cuba, onde seriam mantidos praticamente como reféns". O objetivo era garantir que fugas não ocorressem, e que os profissionais de saúde continuassem a ser explorados pelo regime comunista.

Diante das críticas de saúde feitas por Jair Bolsonaro e da proposta de melhoria das condições de trabalho para os profissionais, o Estado socialista afirmou que irá acabar com o programa de exportação de trabalho escravo. O regime, fundado pelo ditador Fidel Castro, continua a atuar em países aliados com o partido dominante (o Partido Comunista de Cuba) e com o Foro de São Paulo, coordenação estratégia da esquerda latino-americana.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta fim do programa "Mais Médicos":




quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Olavo de Carvalho argumenta que eleição de Jair Bolsonaro é a primeira que reflete os verdadeiros anseios da população

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no último dia 6, no Youtube, o filósofo Olavo de Carvalho discutiu a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência e a situação político-partidária do Brasil. Na opinião do escritor, o país nunca foi uma democracia, porque o povo brasileiro seria vítima de uma articulação de agremiações de esquerda (social-democrata ou comunista) que nunca refletiram os anseios e valores da grande maioria na nação - todavia, a eleição de Bolsonaro seria o primeiro momento em que o Brasil tem uma eleição que reflete a verdadeira opinião política e mesmo civilizacional dos eleitores, que são, na sua maior parte, pró-capitalistas, conservadores e cristãos.

Olavo questiona: "como é possível que um país de maioria cristã e conservadora tenha tido, em duas eleições, quatro candidatos que foram todos de esquerda, e que esse fato tenha sido celebrado pelo senhor Lula como 'a perfeição da democracia'? Como é possível que uma coisa dessas aconteça e que as pessoas ainda digam que se trata de uma democracia?".

O autor sugere que o sistema vigente no Brasil foi o contrário de uma democracia - "o processo era a completa exclusão da maioria. Aquela minoria, que voltou do exílio, depois do regime militar, dividiu o poder 'entre eles' e fez a democracia apenas para este grupo, e os outros 'que se danem'. Isto não é uma democracia - é uma farsa grotesca, insultuosa. Agora nós vamos ter uma democracia - porque agora nós vamos mudar até mesmo o quadro partidário. O partido do Bolsonaro que começou como um partido mínimo, sem apoio. Esse partido vai crescer, vai governar o Brasil e vai se tornar um grande partido conservador".

Veja na íntegra - Olavo de Carvalho discute o sistema político-partidário no Brasil: