domingo, 25 de novembro de 2018

Editorial - Olavo de Carvalho venceu e vence toda a grande mídia

Os analistas da grande mídia afirmaram categoricamente que Hillary venceria as eleições americanas - ela perdeu. Afirmaram que Bolsonaro não tinha condições de vencer as eleições brasileiras - Bolsonaro venceu. Tentaram negar sistematicamente, ao longo de duas décadas, a existência e ações criminosas do Foro de São Paulo - hoje, o Brasil inteiro sabe do que se trata. Olavo de Carvalho acertou todas as suas previsões, e é possível afirmar com segurança que foi o arquiteto da destruição do sistema de poder do Partido dos Trabalhadores. Foi o homem que denunciou, sozinho, o Foro, e tirou seu poder na maior potência econômica da América Latina, que agora poderá se converter em grande aliada da democracia americana. Olavo refez a balança de poder na política brasileira, enquanto a grande mídia sofre seus últimos espasmos de moribunda. Olavo venceu cada jornalista da bíutiful pípou, e continua sendo a única cabeça pensante brasileira a entender com clareza o que se passa na vida política e cultural do Brasil e do mundo civilizado.

Como tal fenômeno é possível? Como esse escritor, sozinho, conseguiu vencer tantas "pessoas maravilhosas"? Como ele consegue acertar tanto, e esses animais diplomados conseguem errar com tanta persistência? A resposta pode ser o simples amor à verdade, que deve ser a característica distintiva dos filósofos. A classe jornalística brasileira sempre se preocupou em agradar os peers e os colegas de partido, enquanto Olavo sempre esteve concentrado em estudar a realidade, em obter os meios para interpretá-la, seja pela leitura de clássicos políticos revolucionários ou conservadores. Olavo é um scholar - a classe midiática é formada apenas por analfabetos. O Brasil não produz escritores premiados ou analistas políticos respeitados (e não faz isso há muito tempo - não há qualquer motivo para esperar o nascimento de um Nobel de literatura por aqui). O único autor capaz e premiado em quatro continentes que a nação possui é Olavo - e ele produziu a si mesmo, porque não poderia contar com as nossas fábricas de ineptos injustamente designadas com o título de "universidades" para obter cultura. A grande mídia se formou no mar de estupidez do ambiente acadêmico - Olavo construiu sua própria vida intelectual com décadas de estudos sob a mais perfeita autodisciplina. 

Enquanto Olavo está focado em descrever fenômenos reais, os jornalistas da grande mídia estão preocupados com os olhares de desaprovação dos colegas de redação. Enquanto Olavo está concentrado no entendimento dos fatos, os ruminantes universitários estão desesperados para compreender as linhas mal-escritas das diretrizes de suas células de partido e de seus jornais medonhos de partidos de quinta categoria (criados, aliás, para honrar a memória de genocidas tão incultos quanto seus militantes). Olavo busca a formação - nossas "pessoas maravilhosas" querem a bajulação. É mais ou menos como comparar as ações verdadeiras de caridade realizadas pelas pequenas comunidades religiosas, que nunca falam de si mesmas, com os gestos espalhafatosos (e muitas vezes criminosos) das grandes ONGs, notórias pela concessão de apoio discreto a grupos terroristas - podemos falar, por exemplo, de iniciativas da própria ONU na Palestina, e do Hamas. Existe caridade verdadeira e caridade falsa, apenas "marketing social". Existe conhecimento verdadeiro, capacidade intelectual verdadeira, e bacharelismo de terceiro mundo, lambidas de botas acadêmicas de nossos prostíbulos de ensino superior - a falsa educação reconhecida pelo MEC e coroada pelo lixo humano que infesta as redações do Brasil. Olavo possui o conhecimento verdadeiro - a grande imprensa apenas finge saber. A maior parte da população já entendeu o que se passa, e é por isso que o público do professor Olavo cresce, enquanto a grande mídia caminha rapidamente para a morte.

Até o momento de uma transformação verdadeira no ambiente intelectual brasileiro, até o dia em que nossos estudantes comecem a buscar conhecimento verdadeiro e não estejam mais preocupados em agarrar títulos ou receber afagos de colegas, Olavo continuará vencendo e humilhando todas as nossas "pessoas maravilhosas". Pode ser que, um dia, Olavo esteja em pé de igualdade com alguma criatura efetivamente maravilhosa, em alguma redação do país - ou no campo que o autor escolheu, a Filosofia, o que provavelmente será impossível, porque parece que nunca existiu um cientista da realidade política e cultural tão preciso quanto o escritor da Virgínia. O dia de tal mudança fantástica do Brasil pode chegar, mas ainda está muito longe - aliás, é bem provável que tal milagre nunca ocorra. Até lá, Olavo vencerá toda - absolutamente toda - a grande mídia, bem como as universidades, o MEC, o Marquês de Sader, o Arruinaldo, o Leandro Espiritual e companhia limitada. O lema do professor descreve perfeitamente o quadro nacional - sapientiam autem non vincit malitia.

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