quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Joice Hasselmann - "Polícia Federal quer prisão de Jaques Wagner"

Em vídeo publicado em seu canal oficial no Youtube no último dia 26, a jornalista Joice Hasselmann comentou a possibilidade de prisão de Jaques Wagner - de acordo com a autora, "Wagner é acusado pela Polícia Federal de ter roubado 82 milhões de reais. Esse dinheiro teria chegado até o ministro petista através de propina, por meio dos cofres da Odebrecht e da OAS".

Jaques Wagner foi uma das lideranças políticas mais próximas ao ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva - condenado em segunda instância por corrupção, em escândalo que envolveu grandes construtoras favorecidas por obras públicas - e à ex-presidente Dilma Rousseff. Wagner chegou a ocupar os cargos de Ministro do Trabalho e Emprego, durante o governo Lula, de Ministro da Defesa e de Ministro-Chefe da Casa Civil, durante a administração Dilma. O Partido dos Trabalhadores, ao qual Wagner é filiado, foi, de acordo com as investigações da Polícia Federal para a Operação Lava Jato, o principal beneficiário dos esquemas de corrupção estabelecidos nos governos de Dilma e Lula.

A jornalista acrescenta: "na prática, a Polícia quer a prisão de Wagner por roubo. Propina pode ser chamada de roubo - são recursos provenientes dos cofres públicos, que são transferidos para as construtoras por meio de licitações, e que, posteriormente, são repassados aos políticos. A conta realizada nesses contratos considera valores 'X', que seriam os iniciais exclusivamente destinados à construtora, e a esses valores acrescentam um 'Y'. Este último vai para os bolsos dos políticos corruptos. Seria possível escrever um título de matéria: 'Polícia pede prisão de um ex-ministro de Dilma'. A grande mídia não está se referindo a este fato da maneira correta".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta possibilidade de prisão de Jaques Wagner:



Jair Bolsonaro - "eleição precisará de votos conservadores não apenas para presidente"

Durante entrevista concedida ao músico Nando Moura no último dia 15, Jair Bolsonaro comentou sua possível candidatura à Presidência da República, as perspectivas das próximas eleições e possíveis direcionamentos nos primeiros meses de governo, assim como a necessidade de escolha, por parte da população, de candidatos conservadores. De acordo com o líder nacionalista, "é necessário assegurar uma representação de direita no legislativo, para estabelecer leis que auxiliem, por exemplo, no combate à criminalidade".

Bolsonaro reiterou seu posicionamento favorável a penas mais severes contra todos os tipos de delitos, assim como destacou a necessidade de criação de leis que favoreçam os policiais, de sorte que os criminosos se sintam ameaçados em seus delitos. O candidato se refere a essa proposta como uma possível "retaguarda jurídica para os policiais", que asseguraria proteção aos agentes da lei em casos nos quais é necessário aplicar força letal contra criminosos. Bolsonaro citou, como exemplo, a política dos Estados Unidos contra o comércio de drogas na região de fronteira ao sul do país.

O líder conservador afirmou que a eleição de um presidente de direita exige a escolha de um parlamento com orientação semelhante, para que as necessárias reformas penais sejam impementadas, em uma futura política de segurança pública severa contra infratores. Bolsonaro diz: "modificar o código penal depende do parlamento. Quem for votar em mim, que vote em deputados e senadores com perfil semelhante ao meu".

Veja na íntegra - entrevista de Jair Bolsonaro a Nando Moura:



Prager University - "Planned Parenthood não é uma organização dedicada à paternidade, mas sim ao aborto"

Em vídeo disponibilizado no último dia 19 no canal oficial da iniciativa Prager University, a fundadora da organização não-governamental Live Action, Lila Rose, comentou a atuação da instituição Planned Parenthood nos Estados Unidos. De acordo com Rose, "a Planned Parenthood não está preocupada com paternidade ou com auxílio a famílias, mas sim em como garantir a indivíduos uma 'escapatória' da possibilidade de ter uma família. Ela se coloca como possível auxiliadora em processos de adoção, mas oferece praticamente nenhum auxílio neste quesito. O que faz é atuar como uma das principais organizações que realizam abortos nos Estados Unidos".

O trecho disponibilizado pelo canal PragerU informa: "a Planned Parenthood se coloca como 'uma provedora de saúde', mas não está envolvida em preservação de vidas. Está envolvida de fato em maneiras de acabar com a vida. Imagine que você [como cidadão americano] é forçado a sustentar essa organização, quer você queira ou não. Você não precisa imaginar isso - é o que está acontecendo".

Lila Rose declara que "a enganação começa no nome da organização: Planned Parenthood [paternidade planejada] - esse grupo não ajuda ninguém a planejar a paternidade. Ajuda alguns indivíduos a escaparem dessa responsabilidade. E isso é apenas o começo da história. A organização também se coloca como uma das 'principais fornecedoras de serviços de saúde para mulheres', mas garante muito pouco atendimento. Também afirmam que 'os abortos são apenas uma pequena parte de sua atuação', mas o fato é que esse grupo realiza mais abortos do que qualquer outro nos Estados Unidos".

Veja na íntegra - crítica do canal PragerU à atuação da organização Planned Parenthood nos Estados Unidos:



Netanyahu afirma que decisão dos EUA trará embaixadas de outros países para Jerusalém

Durante o próximo encontro entre os chefes de Estado dos EUA e de Israel, Benjamin Netanyahu deverá congratular Donald Trump pela decisão de mover a embaixada americana para Jerusalém. Na opinião do líder israelita, a decisão "irá levar outros países ao reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel". A notícia a respeito da declaração de Netanyahu sobre a decisão de Trump foi publicada no último dia 26 no site jornalístico The Times of Israel.

Conforme o portal, "Netanyahu diz que irá pessoalmente agradecer ao presidente dos Estados Unidos durante a próxima reunião entre os dos líderes, na próxima semana, na qual será discutida a realocação da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém". O líder do Estado judeu também afirmou: "outros países deverão, em breve, mover suas respectivas embaixadas para Jerusalém".

A decisão de Donald Trump pela mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém foi amplamente celebrada pelas lideranças conservadoras de Israel. O país, aliado estratégico dos Estados Unidos no Oriente Médio, não tem sua capital (Jerusalém) reconhecida por nações vizinhas, que financiam movimentos com a finalidade declarada de "varrer Israel do mapa". O Irã, ditadura teocrática que possui interesses na região, financia alguns desses movimentos, como o Hezbollah (organização neonazista islâmica), e criticou a decisão do governo dos Estados Unidos.

O artigo disponibilizado pelo The Times of Israel informa que, de acordo com Netanyahu, "o governo de Israel está em contato com outros países, e é apenas uma questão de tempo até que esses Estados sigam o precedente estabelecido pelos EUA".

Mais sobre o tema - colunista Joice Hasselmann, da Rádio Jovem Pan, comenta decisão do governo americano pela mudança da embaixada para Jerusalém:



Tucker Carlson - "esquerda e grande mídia dos EUA são os verdadeiros autoritários modernos"

Em trecho de show televisivo disponibilizado no Youtube, o jornalista Tucker Carlson afirmou que, nos Estados Unidos, os verdadeiros defensores do autoritarismo são "a grande imprensa e a esquerda politicamente correta" - Carlson argumenta que esses grupos defendem o fim da autonomia individual, o fim da liberdade de imprensa e expressão, o controle das propriedades dos civis e até mesmo a destruição do idioma como ferramentas de controle político. O trecho é do programa Tucker Carlson Tonigh, e foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência, no último dia 20..

Carlson argumenta que "a nossa classe política diz temer o autoritarismo. Eles nos dizem isso o tempo todo. Vamos supor que você realmente estivesse interessado em impor um sistema autoritário ou em destruir a democracia americana. A primeira coisa que você faria seria controlar o que as pessoas podem dizer ou pensar. Se um cidadão se desviasse das opiniões e do discurso 'autorizado', você iria atacá-los. Você iria tirá-los do discurso público, iria promover uma perseguição nas redes sociais e iria tentar retirar todas essas pessoas de seus empregos. Você garantiria que as pessoas tivessem medo de discordar de você".

O jornalista também argumenta que o desarmamento é uma das ferramentas de controle social mais utilizadas por regimes totalitários: "Você também se esforçaria para desarmar a população - você iria confiscar suas armas. Dessa forma, toda a população iria depender exclusivamente de você para a segurança - as pessoas também ficariam completamente incapazes de resistir aos crimes que você quisesse cometer contra o público. Você também atacaria quaisquer instituições que pudessem oferecer resistência ao seu poder".

O conceito de "Politicamente Correto", discutido por Carlson, foi sugerido pela primeira vez por Mao Zedong, ditador comunista da China, que chefiou o país entre 1945 e 1976. Mao desarmou a população, estabeleceu o controle completo dos meios de comunicação e da discussão pública e orquestrou programas de coletivização forçada e perseguição a opositores. O governo comunista chinês foi responsável por mais de 60 milhões de mortes, nesse período. Tucker Carlson afirma: "todas as medidas da esquerda não são criadas para o benefício público. Essas medidas são estabelecidas para tornar a população dependente das pessoas que mais acusam os demais de 'autoritários' na grande mídia. Eles são os verdadeiros autoritários".

Veja na íntegra - Tucker Carlson discute conceito de autoritarismo e políticas da esquerda:



terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Estados Unidos podem superar produção de petróleo Russa em 2019

De acordo com notícia disponibilizada ontem no site jornalístico Fox Business, a produção de petróleo americana poderá superar a da Rússia em 2019. A avaliação é da Agência Internacional de Energia (AIE), ligada à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e tem base na atual tendência de expansão da produção americana do recurso.

A avaliação, de acordo com o portal Fox News, foi divulgada pelo diretor da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol. Para ele, "os Estados Unidos deverão superar a Rússia como o maior produtor de óleo bruto definitivamente em 2019, isso se o fato não se consumar ainda em 2018".

O veículo de comunicação acrescenta que, nos últimos meses, a produção de petróleo americana superou os dez milhões de barris por dia, pela primeira vez desde a década de 1970, chegando mesmo a vencer a Arábia Saudita na extração do recurso.

O processo de crescimento do mercado americano de combustíveis é estimulado pela política adotada por Donald Trump, que autoriza a extração do recurso das reservas estratégicas dos Estados Unidos, e mesmo de regiões que anteriormente foram restritas por ordens até mesmo de administrações republicanas anteriores, como a de George Bush.

Mais sobre o tema - retrospectiva do primeiro ano do governo de Donald Trump, disponibilizada pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Ben Shapiro - "Elite de Hollywood trabalha pela manipulação psicológica e política"

Em vídeo veiculado pelo canal PragerU, do Youtube, e disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita no último dia 21, Ben Shapiro comenta a militância política realizada pela elite de Hollywood, a favor de ideologias de esquerda e contra os valores tradicionais da Civilização Ocidental. Shapiro argumenta que os partícipes da indústria cinematográfica e televisiva estão "dedicados à produção de propaganda esquerdista mascarada, e estão premiando a si mesmos por isso".

Ben Shapiro declara: "você pode imaginar um grupo de ativistas políticos que é capaz de plantar propaganda diretamente no seu cérebro. Agora imagine que esse grupo é tão sofisticado que é capaz de fazer você pagar por tudo isso. Você nem sequer precisa imaginar isso, infelizmente. Isso é Hollywood".

O jornalista conservador e antigo colaborador do portal Breitbart argumenta que a abordagem da esquerda hollywoodiana é criar histórias de dramaturgia televisiva e cinematográfica que, aparentemente, não possuem conteúdo político - a doutrinação praticada pela esquerda através desses meios seria realizada discretamente, através de roteiros que façam os telespectadores gradualmente mais receptivos com conceitos ideológicos e civilizacionais defendidos por movimentos de esquerda. "As pessoas que consomem esse lixo midiático não pensam muito no conteúdo dos programas, mas as pessoas que criam essa programação pensam nisso, e bastante. Eles transmitem, hora após hora, grande quantidade de propaganda simpática à esquerda, de forma sutil".

Shapiro afirma que, na pesquisa para redação de seu livro, Primetime Propaganda, grandes personalidades do cinema e da televisão americana confessaram desenvolver um trabalho de propaganda esquerdista discreta, através da inserção de conteúdos "politicamente corretos" nos roteiros de filmes e programas.

Veja na íntegra - Ben Shapiro comenta doutrinação ideológica praticada pelos veículos de comunicação de massa dos Estados Unidos:



Trump enfrenta governos europeus para estabelecer sanções contra o Irã

De acordo com notícia publicada hoje no site jornalístico The Jerusalem Post, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está enfrentando governos europeus para o estabelecimento de políticas internacionais de novas sanções contra o Irã, com o propósito de deter o desenvolvimento de armas nucleares pelo governo fundamentalista. Representantes da União Europeia argumentam que a linha de ação pode afetar os interesses de empresas do velho continente.

O portal informa que, de acordo com Trump, "o governo dos Estados Unidos sugere um acordo adicional que poderá estabelecer novas sanções multilaterais, caso o Irã desenvolva ou teste mísseis balísticos de longo alcance [capazes de transportar ogivas nucleares], tente  limitar inspeções ou caso consiga realizar progressos no desenvolvimento de uma arma nuclear - limitar esse processo de evolução bélica deveria ser o primeiro objetivo de qualquer acordo, nesse sentido".

O chefe de Estado sugeriu que, caso restrições mais rigorosas não sejam impostas, o governo dos EUA irá se afastar de qualquer negociação com os países europeus e o regime teocrático para possíveis futuras suspensões de penalidades econômicas. Trump indicou que penalidades unilaterais dos Estados Unidos podem ser impostas, e que haverá certeza de sanções nucleares dessa forma, "não apenas para proteger países aliados na Europa mas também para corrigir falhas terríveis de acordos nucleares prévios com o Irã".

Conforme a posição editorial do The Jerusalem Post, é possível que as declarações de Trump indiquem a inevitabilidade do afastamento dos Estados Unidos da atual negociação - a potência econômica e militar ocidental manteria a posição de que é absolutamente necessário impedir o desenvolvimento de tecnologia nuclear no Irã, e de que é preciso punir o regime e empresas que com ele realizem comércio.

Mais sobre o tema -  vídeo do canal PragerU, disponibilizado com legendas em português pelos Tradutores de Direita, sobre os acordos nucleares sobre o Irã:



quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Número de americanos que solicitam auxílio a desempregados se aproxima de recorde em 45 anos

De acordo com notícia publicada hoje no veículo de comunicação norte-americano CNBC, o nível de emprego nos Estados Unidos continua a cair, e o número de solicitantes de benefícios similares ao auxílio-desemprego está próximo de baixa-recorde de 45 anos. O indicador de diminuição no nível de desemprego foi influnciado pelo sucesso da política econômica de Donald Trump, que está conseguindo levar de volta para os Estados Unidos as cadeias produtivas de grandes empresas, incluindo de gigantes do setor automotivo e do varejo, como a Ford e a Walmart.

A CNBC informa: "o número de americanos que solicitam benefícios para desempregados caiu, de forma surpreendente, para um patamar próximo a um recorde de 45 anos de baixa". Houve, de acordo com o portal, sete mil pedidos de auxílio a desempregados a menos do que esperado pelo governo. O site jornalístico indica que desempenho positivo similar não era observado desde janeiro de 1973. O artigo também afirma que é a 155ª semana consecutiva em que o número de beneficiários de programas de assistência a desempregados fica abaixo de 300.000, o que, de acordo com a CNBC, "é um fator associado a um período em que o mercado de trabalho está forte".

O portal acrescenta que os Estados Unidos estão próximos ao nível de pleno-emprego, com uma taxa de desemprego de 4,1% - nível mais baixo nos últimos 17 anos. A situação também estaria favorecendo a elevação dos salários dos trabalhadores, fator que pode, eventualmente, influenciar um aumento futuro da inflação.

Mais sobre o tema - reportagem do canal Fox Business, do Youtube, sobre a política de Donald Trump para trazer cadeias produtivas de grandes empresas de volta para os Estados Unidos:



quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Partido governante da Palestina condena Israel pela morte de terrorista do Hamas

De acordo com notícia veiculada hoje no site jornalístico The Times of Israel, o Fatah - partido governante da Palestina - acusou o Estado de Israel de responsabilidade pela morte de um militante da organização terrorista Hamas. O indivíduo - identificado como Ahmad Jarrar - teria participado do assassinato de Raziel Shevach, um rabino, durante confronto entre O exército de Israel e tropas do Hamas. O Fatah celebrou Ahmad Jarrar como "um mártir", apesar do envolvimento do homem no assassinato de um cidadão israelense.

O portal The Times of Israel informa: "Ahmad Jarrar, suspeito de coordenar o confronto entre o Hamas e as Forças de Defesa de Israel no qual o rabino Raziel Shevach foi assassinado, estava armado quando foi abatido pelo exército israelense, nesta terça-feira". O portal informa que Jarrar era procurado desde janeiro, quando a morte do rabino ocorreu. A ação que levou à morte do israelense teria envolvido uso de armas de fogo, a partir de um carro em movimento. Grupos de propaganda de movimentos extremistas palestinos sugerem aos militantes o uso de carros em atentados terroristas - que, por vezes, são levados a cabo através de atropelamentos intencionais.

O veículo de comunicação acrescenta que, de acordo com o porta-voz do Fatah, Osama Qawassmeh, "Ahmad Jarrar foi abatido por meio de uma 'execução extra-judicial'". Outro representante do grupo extremista, Jamal Nazzal, afirmou que o exército israelense teria cometido "execuções extra-judiciais sangrentas", nas ações contra militantes de organizações terroristas como o Hamas.

Os grupos extremistas Hamas e Fatah foram dois dos principais patrocinadores da chamada "intifada das facas" - ação de propaganda, iniciada na década de 2010, que instigou integrantes dos grupos fundamentalistas a ataques com facas contra cidadãos israelenses.

Leia na íntegra a reportagem do portal The Times of Israel sobre Ahmad Jarrar e as declarações do Fatah

Mais sobre o tema - Mosab Hassan Yousef, ex-integrante do Hamas, acusa lideranças palestinas e movimentos extremistas da região de violações de direitos humanos dos próprios habitantes da Palestina. Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube: