terça-feira, 14 de junho de 2016

Editorial - O ISIS e o óbvio ululante

Nenhum conservador ficou espantado com o ataque terrorista na Flórida - há anos, a direita denuncia as ações dos fundamentalistas contra os grupos que a esquerda internacional diz proteger. Inúmeras vezes os líderes conservadores americanos - e brasileiros, por que não lembrar? - falaram a respeito do que seria feito contra os homossexuais em um totalitarismo salafista como o esposado pelo Estado Islâmico. Apesar dos inúmeros avisos, os socialistas e simpatizantes de todos os países insistiram, teimaram em autorizar a imigração descontrolada, e acusaram toda e qualquer crítica ou restrição como fruto de "racismo" e de "islamofobia". O sangue de inocentes, homossexuais ou heterossexuais, é o produto das boas-intenções das esquerdas.

O filósofo Olavo de Carvalho uma vez afirmou: "vocês [da esquerda] imaginam que haverá espaço para seus movimentos sob o islam - vocês estão muito enganados. Eles irão matar vocês". Essas palavras foram a profecia do óbvio, daquilo que a esquerda sabia muito bem, mas, que pela estupidez ideológica, se recusou a aceitar. A realidade não faz concessões a sonhos e declarações sobre as mais brilhantes e cândidas intenções. Um assassino sempre será um assassino - não importa o quanto seu advogado tente falar a respeito de suas qualidades e de suas esperanças íntimas. Aqueles que a esquerda protege cinicamente querem a morte de muitas das outras minorias que os marxistas supostamente defendem, e isso não é uma opinião. É algo que se vê nos vídeos de propaganda do ISIS, nas execuções públicas do Irã ou da Arábia Saudita ou no muito tangente e muito próximo pranto dos familiares das vítimas. O sofrimento humano, a morte de entes queridos por carrascos brutais, é um preço muito caro a pagar por discursos da beautiful people.

O que aconteceu na boate da Flórida é o que o Estado Islâmico disse que iria fazer, há muito tempo. O ISIS afirmou, diversas vezes, que iria atacar o território dos Estados Unidos. Os salafistas afirmaram que derramariam o sangue de homossexuais, judeus, cristãos, curdos e de quem mais estivesse no caminho de seu paraíso feito à imagem e semelhança da Shariah. Não foi por falta de aviso - os "cozinheiros" entregaram exatamente o prato que prometeram. O azar fica para o Ocidente, que caiu no discurso absurdo da língua dupla esquerdista. O terror fundalmentalista não é uma brincadeira, uma sugestão - os soldados do Estado Islâmico são bem reais, ao contrário das promessas insanas do esquerdismo. O sofrimento que trarão para os cidadãos do Ocidente também é muito real, infelizmente. Os militantes disseram que fariam do Oriente Médio um inferno, e fizeram (e fazem) o possível para manter a promessa no "califado". Disseram que os americanos também pagariam o preço da expansão islâmica - a promessa foi cumprida.

Não é tarde para que a maior parte da população dos Estados Unidos acorde para os fatos que batem à porta, ou para a óbvia movimentação de inimigos do país, de forma perigosamente próxima das futuras vítimas. Os americanos já viram que não se trata de bravatas - as promessas dos salafistas, ao contrário das dos maxistas, são trazidas à realidade. Os socialistas prometem a "pluralidade" e o "multiculturalismo", e entregam a miséria e a morte. Os soldados do Estado Islâmico prometem o massacre - e entregam exatamente isso. Ou os Estados Unidos colocam os demagogos estupidificados em seu devido lugar - na "lata de lixo da História" - ou aqueles que não são demagogos, mas que são cruéis e decididos o suficiente, irão fazer da nação um mar de lágrimas. Que os cidadãos dos EUA tenham a chance de acordar antes de mais uma tragédia.

Em vídeo - Olavo de Carvalho comenta a relação da esquerda com o extremismo islâmico:




Nenhum comentário :

Postar um comentário