domingo, 17 de janeiro de 2016

Presidente da República Tcheca afirma: "é impossível integrar os muçulmanos à Europa"

Miloš Zeman, atual presidente da República Tcheca, declarou neste domingo que a integração dos muçulmanos à Europa é "impossível", e que é melhor "deixar esses indivíduos e suas culturas em seus países de origem, caso contrário, ocorrerá nos outros países do continente o que aconteceu em Colônia [cidade alemã que registrou mais de 500 crimes cometidos pelas chamadas 'gangues islâmicas' nas festividades de fim de ano]". O pronunciamento foi divulgado por veículos de comunicação dos Estados Unidos, incluindo o site jornalístico Free Republic, e da França, como a Agence France-Presse (AFP).

O portal informa que Miloš Zeman é conhecido por realizar discursos contrários à entrada indiscriminada de imigrantes originários de países de maioria muçulmana -  o líder também teria dito que "a integração só é possível entre povos que possuem cutura relativamente compatível - pode até ser possível em casos onde não há similaridades evidentes [ele diz, fazendo referência à integração de sucesso de vietnamitas ao país centro-europeu]", mas que, no caso dos seguidores do islam, isso é difícil porque "a experiência dos países do bloco que receberam uma quantidade expressiva de imigrantes maometanos mostra o resultado do processo: é a formação de guetos. A integração das pessoas dessa origem é praticamente impossível".
Fronteira Húngara: Polônia, Hungria e Eslováquia também criaram
 limitações para a entrada de refugiados do Oriente Médio
Imagem: http://goo.gl/M8YTRi

O político, que entrou para o Partido Comunista da Tchecoslováquia durante a existência do regime aliado à URSS, também acredita que o atual êxodo de pessoas do Oriente Médio para a Europa é "financiado pela Irmandade Muçulmana [organização extremista acusada de manipular a Federação das Organizações Islâmicas da Europa para favorecer terroristas]", que "usa dinheiro oiginário de diversos países para ganhar influência na União Europeia". Zeman chegou a pedir que "ao invés de invadirem a Europa, os homens do Iraque e da Siria devem se armar e lutar contra o Estado Islâmico em seus países". O posicionamento do presidente tcheco referente à crise dos refugiados é similar ao de outros líderes do leste europeu, como Robert Fico, primeiro-ministro da Eslováquia, que também entende como "impossível" a integração dos muçulmanos. O governo eslovaco impôs uma regra permitindo apenas a entrada de árabes ou africanos de confissão cristã. Polônia e Hungria também aplicaram restrições  ao processo.





3 comentários :

  1. sa.granja@hotmail.com16 de abril de 2016 às 17:42

    CHRISTIANS FROM ALL OVER THE WORLD . OPENS DOORS TO SEEK REFUGE OR ASYLUM TO

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  3. Essejovem falou tudo mas os governantes so estão dando apoio aos terroristas

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