sábado, 2 de janeiro de 2016

Líder palestino pede que população "regue a terra com sangue judeu"

Após semanas de propaganda estimulando os residentes árabes do Estado de Israel e os cidadãos palestinos a atacarem os judeus com facas, Adnan Al-Damiri, representante oficial das forças de segurança da Autoridade Palestina, pediu aos árabes que "reguem a terra com sangue" para que seja feita uma "revolução bem-sucedida" contra os israelenses. A exortação à violência foi feita no perfil oficial de Al-Damiri nas redes sociais, no dia 27 de dezembro.
Soldado da organização terrorista Hamas, que tem
em seu estatuto o objetivo de 'matar os judeus'
Imagem: Frontpage Mag

De acordo com o portal de notícias World Net Daily, a  organização não-governamental Palestinian Media Watch, dedicada a denunciar propaganda antissemita veiculada pela chamada "resistência palestina", representada por organizações como o Hamas e o Fatah, lançou nota oficial declarando que "a atual onda de violência contra os judeus é um excelente exemplo de como a população palestina responde aos chamados de seus líderes", referindo-se aos atuais episódios de assassinatos com uso de facas e até mesmo carros por parte de militantes dos grupos terroristas locais. Líderes de países árabes vizinhos já declararam preocupação com a quantidade de jovens que aderem a estes grupos, e pedem mudanças nas políticas educacionais da região, no sentido de promover os ideais da tolerância e do respeito aos valores democráticos - abertamente rejeitados por grupos de orientação fascista e até mesmo nazista, como o Hezbollah.

Conforme a nota emitida pela ONG, os atuais episódios de violência antissemita são "apenas o resultado do chamado proferido pelas lideranças, e são a consequência natural obtida quando jovens seguem os elogios e apoio dado por chefes da Autoridade Palestina e do Fatah, como Mahmoud Abbas, que se refiriu aos episódios de ataques com facas como 'um levante popular pacífico'. Os militantes estão - sem orientação direta, independentemente dos líderes - incitando o cometimento de assassinatos nas mídias sociais, até mesmo encorajando as pessoas a 'cortarem as gargantas dos judeus'".

O líder da Autoridade Palestina faz, com a declaração emitida no dia 27, campanha similar à promovida pelo Hamas, conhecido por estimular a população ao genocídio contra os judeus. A organização terrorista tem em seu estatuto o objetivo de "matar os judeus", inspirado por escritos religiosos islâmicos (Hadith e Bukhari). Outros grupos, de orientação similar, exortam em vídeos a população palestina a esfaquear pessoas de origem judaica.




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