terça-feira, 15 de março de 2016

George Soros financia ataques contra Donald Trump

A organização não-governamental "MoveOn.org", financiada por George Soros, está realizando ataques midiáticos contra o pré-candidato republicano Donald Trump, e organiza novos protestos contra o empresário que promete, caso eleito à presidência dos Estados Unidos, reverter a política de imigração adotada pela administração Barack Obama. A notícia sobre a campanha de propaganda contrária a Donald Trump foi divulgada hoje pelo portal jornalístico norte-americano World Net Daily.

Conforme o WND, a "MoveOn.org" foi responsável pelo recente cancelamento de um dos discursos do pré-candidato, que seria proferido em Chicago, cidade onde a maioria da população é favorável ao Partido Democrata. A organização comemorou a medida adotada pelo empresário para evitar novos confrontos entre militantes, durante seus pronunciamentos. O discurso no estado que elegeu Barack Obama ao Senado ocorreria na última sexta-feira - um dos diretores executivos do movimento sustentado por George Soros lançou nota dizendo que "o senhor Trump e os líderes republicanos que o apoiam, ou conferem autoridade a seu 'discurso de ódio', devem ficar em alerta [devem saber que expressão de opiniões similares não serão permitidas pela militância de esquerda], a partir do que ocorreu agora".

A declaração foi redigida por Ilya Sheyman, que acrescentou: "esses protestos são um resultado direto da violência que ocorreu nos comícios de Trump. Essa brutalidade foi encorajada pelo próprio Trump, a partir do palanque. Nosso país é melhor que a retórica vergonhosa, perigosa e chauvinista que se tornou a marca distintiva da campanha do pré-candidato". O portal WND indica que a postura de Sheyman é equivalente à imposição de uma censura contra Donald Trump ou contra quaquer candidato que venha a concordar com ideias esposadas pela plataforma do milionário nova-iorquino.

George Soros, patrão de Ilya Sheyman e dono do movimento "MoveOn.org", é conhecido por garantir apoio financeiro a movimentos esquerdistas nos Estados Unidos e na Europa. Soros é acusado de também ter financiado campanhas em prol da legalização da maconha na América Latina - especificamente no Uruguai, onde o governo socialista de José Mujica permitiu a comercialização da droga. O empresário húngaro ajudou ex-líderes comunistas, na Europa Oriental, e sustentou movimentos ligados ao "sex-lib" na Rússia. Soros provocou polêmica e atraiu críticas do movimento conservador dos EUA ao afirmar que "a China deve ser 'dona' da política na arena internacional, assim como os Estados Unidos foram, no período posterior ao 'Consenso de Washington'".

O site World Net Daily ainda divulgou, no artigo sobre a campanha de difamação contra Trump da "MoveOn.org", a resposta do autor conservador David Kupelian à declaração oficial do movimento esquerdista: "as afirmações do diretor Ilya Sheyman são bobagens completas. A esquerda se orgulha de acabar com a liberdade de expressão de todos aqueles que discordam dela, sempre que tem o poder de silenciar vozes. O discurso feroz de Trump não tem nada a ver com isso - a prova de que o pré-candidato não é o problema é a atitude idêndica que a esquerda adota perante qualquer interlocutor conservador, republicano ou até mesmo favorável a Israel, em todas as universidades dos Estados Unidos. Acontece diariamente: até mesmo conservadores 'moderados' ou 'respeitosos' são silenciados".

George Soros: maior patrocinador dos movimentos de esquerda dos Estados Unidos está movendo guerra particular contra
Donald Trump. Soros diz que "a China deve ser 'dona' da arena internacional".
Imagem: World Net Daily
Na opinião de David Kupelian, a organização de militância do Partido Democrata - favorável ao 'sex-lib', à ideologia de gênero, à imigração indiscriminada, à legalização das drogas e às demais bandeiras associadas ao esquerdismo americano - seria apenas "um exército de militantes e arruaceiros profissionais de George Soros. Esse homem é um dos líderes mais nocivos da extrema-esquerda de nossos tempos. Algumas pessoas podem ver  grupo como uma coligação de pessoas em defesa da 'justiça social', mas eles não pasam, na realidade, de ativistas empenhados em fomentar 'ódio de classes' e a divisão - seja esse ódio de motivação política, econômica ou racial - para garantir mais poder à esquerda". 


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